Muito do sucesso do time atual do São Paulo é apontado para o técnico Hernán Crespo, contratado no início da temporada depois de uma espécie de processo seletivo, em que a diretoria tricolor o entrevistou junto de mais sete nomes.
Alguns destes treinadores, porém, preferiram não ouvir o que o clube tinha a oferecer, segundo afirmou o presidente Julio Casares, como o português André Villas-Boas.
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“Nós tínhamos o Ramírez, do Inter, e o treinador argentino, Schelloto (na lista final com Crespo). Eram técnicos que ficaram em nossa avaliação. O Villas-Boas e outros técnicos nem escutaram nossa oferta, não quiseram vir para o Brasil”, disse o mandatário ao programa ‘Arena SBT’.
Casares e o clube firmaram um contrato pensando em um projeto longo com o comandante argentino. E o mandatário disse não temer que o treinador possa ser seduzido por clubes de fora, apontando, inclusive, uma espécie de plano que conta para que isso não aconteça.
“O plano que nós temos, além do contrato, é a cumplicidade do dia a dia. Eu nunca vi um grupo tão feliz, eles moram na frente do CT. Então, eu confio nessa sinergia”, apontou.
Por fim, Casares ainda falou sobre a possibilidade de Rogério Ceni, em sua gestão, comandar a equipe. Apesar da amizade e idolatria do ex-goleiro, segundo o presidente, a mudança não deve ocorrer.
“O Rogério é um grande amigo, ídolo do São Paulo, a chance do Rogério, hoje, é zero, porque esperamos que o Crespo fique até o final do contrato dele, até o final do mandato de três anos”, finalizou.
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