O São Paulo terminou a primeira fase da Libertadores na noite desta quarta-feira, após a vitória por 2 a 1 sobre o América de Cáli, no Morumbi. O saldo total foi de 13 pontos, com quatro vitórias, um empate e uma derrota, além da liderança do Grupo 4. No entanto, o time ficou devendo o futebol que apresentou quando foi tricampeão brasileiro de forma consecutiva, no fim do ano passado. Mas o técnico Muricy Ramalho está satisfeito, pelo menos por enquanto.
- Nós fizemos o necessário até aqui. Se você olhar, nenhum time está brilhante. Jogamos o suficiente para classificar. Na Libertadores se ganha assim, com um time competitivo, não se joga muito bonito. O Boca, por exemplo, é forte, não começou bem porque tinha muitas ausências, mas sempre fecha bem a Libertadores. Com certeza nosso time continua competitivo, não desiste nunca. E isso conta muito nesse torneio - avaliou Muricy.
O treinador também defendeu sua equipe, que começou perdendo por 1 a 0 para o América, formado por reservas, e só virou no segundo tempo, com dois gols de Dagoberto.
- Se for assim, vou reunir os caras e falar para não tomarem gol. Isso seria uma beleza. Em casa a gente tem de arriscar mesmo, tomar o contra-ataque e valorizar o poder de reação, porque na Libertadores o time não pode se entregar nunca - completou o comandante.
- Nós fizemos o necessário até aqui. Se você olhar, nenhum time está brilhante. Jogamos o suficiente para classificar. Na Libertadores se ganha assim, com um time competitivo, não se joga muito bonito. O Boca, por exemplo, é forte, não começou bem porque tinha muitas ausências, mas sempre fecha bem a Libertadores. Com certeza nosso time continua competitivo, não desiste nunca. E isso conta muito nesse torneio - avaliou Muricy.
O treinador também defendeu sua equipe, que começou perdendo por 1 a 0 para o América, formado por reservas, e só virou no segundo tempo, com dois gols de Dagoberto.
- Se for assim, vou reunir os caras e falar para não tomarem gol. Isso seria uma beleza. Em casa a gente tem de arriscar mesmo, tomar o contra-ataque e valorizar o poder de reação, porque na Libertadores o time não pode se entregar nunca - completou o comandante.
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