Nesta quarta-feira, dia 22 de abril, o São Paulo encerra sua participação na primeira fase da Taça Libertadores jogando no Morumbi, contra o América de Cali, do México. Mesmo já garantido na próxima fase, o Tricolor almeja fazer mais pontos para se classificar nas primeiras posições e assim adquirir o direito de decidir em casa e pegar adversários teoricamente mais fracos, uma vez que se classificaram com menos pontos.
Para Muricy Ramalho, ainda é cedo para projetar os possíveis adversários nas oitavas de final da competição sul americana. “Não tem como fazer a matemática, analisar e prever quem será nosso adversário na Libertadores. Pode ser brasileiro ou não. Faremos o último jogo nesta quarta, mas times como o Palmeiras ainda jogam na semana que vem. Para outros faltam duas partidas. Não tem como pensar nisso”, afirmou o comandante tricolor.
Washington, que jogou a Libertadores no ano passado pelo Fluminense, foi questionado sobre uma possível preferência por times estrangeiros ou brasileiros para enfrentar na próxima fase, mas se mostrou indiferente.
“Não tenho preferência. Em qualquer jogo vamos ter dificuldades, seja por viagem ou capacidade técnica. Espero que o São Paulo consiga a vitória nesta quarta para que futuramente consigamos trazer jogos decisivos para dentro da nossa casa”, comentou o centroavante, que ainda não marcou gols pela Libertadores no Morumbi em 2009.
Sempre atento aos outros times da competição, Muricy ainda comentou sobre o argentino Boca Juniors, time no qual acredita que dará ainda muito trabalho para os adversários e que merece destaque.
“O Boca é um time que chama atenção, ainda mais agora que voltarão os titulares como Palácio, Palermo,Riquelme e Bataglia. A equipe ficará mais forte. Como sempre, em Libertadores eles não começam muito bem e chegam com força total para as fases finais da competição. É um time duro. Mas sempre há surpresas, ano passado ninguém falava em LDU e deu eles”, concluiu.
Para Muricy Ramalho, ainda é cedo para projetar os possíveis adversários nas oitavas de final da competição sul americana. “Não tem como fazer a matemática, analisar e prever quem será nosso adversário na Libertadores. Pode ser brasileiro ou não. Faremos o último jogo nesta quarta, mas times como o Palmeiras ainda jogam na semana que vem. Para outros faltam duas partidas. Não tem como pensar nisso”, afirmou o comandante tricolor.
Washington, que jogou a Libertadores no ano passado pelo Fluminense, foi questionado sobre uma possível preferência por times estrangeiros ou brasileiros para enfrentar na próxima fase, mas se mostrou indiferente.
“Não tenho preferência. Em qualquer jogo vamos ter dificuldades, seja por viagem ou capacidade técnica. Espero que o São Paulo consiga a vitória nesta quarta para que futuramente consigamos trazer jogos decisivos para dentro da nossa casa”, comentou o centroavante, que ainda não marcou gols pela Libertadores no Morumbi em 2009.
Sempre atento aos outros times da competição, Muricy ainda comentou sobre o argentino Boca Juniors, time no qual acredita que dará ainda muito trabalho para os adversários e que merece destaque.
“O Boca é um time que chama atenção, ainda mais agora que voltarão os titulares como Palácio, Palermo,Riquelme e Bataglia. A equipe ficará mais forte. Como sempre, em Libertadores eles não começam muito bem e chegam com força total para as fases finais da competição. É um time duro. Mas sempre há surpresas, ano passado ninguém falava em LDU e deu eles”, concluiu.
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