Os outros três rivais, Santos, Palmeiras e Corinthians, se juntaram a Ferroviária, Ponte Preta, Santo André, Red Bull Bragantino e São Caetano, que votaram pela paralisação do Paulistão.
O São Paulo foi representado na reunião pelo presidente do clube, Julio Casares. A confiança no protocolo sanitário do futebol e uma possível perda esportiva foram alguns dos motivos que fizeram o Tricolor ser a favor da judicialização da questão.
Após o veto do governo de São Paulo para eventos esportivos no pacote de medidas para conter o aumento de casos de Covid-19, não foi encontrada uma solução alternativa. Os jogos terão que ser disputados em outra data ainda a ser definida.
A reunião contou com a participação do Dr. Rui Fragoso, do escritório Fragoso Advocacia, que apresentou uma estratégia de defesa caso o assunto seja levado à Justiça. No entanto, a FPF afastou momentaneamente essa possibilidade.
A FPF informou que permanecerá em contato com os órgãos estaduais para tentar viabilizar a 6ª e 7ª rodadas da competição, que estão previstas para acontecer ainda na Fase Emergencial, que vai até o dia 30. Por fim, a Federação Paulista de Futebol repassou que uma nova reunião deve acontecer na próxima segunda-feira (22), às 10h, com os clubes.
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