Schelotto foi vice-campeão da Libertadores pelo Boca em 2018 (Fernando Sotelo/Getty Images)

Intermediários e empresários trabalharam nos últimos dias, em meio ao risco de Fernando Diniz ser demitido do São Paulo. A ideia era sugerir treinadores para substituir Diniz, que vai depender de uma vitória contra o Coritiba, neste sábado, para se manter no cargo.



O Blog apurou que entre os nomes sugeridos estão Mano Menezes, Guillermo Barros Schelotto, um argentino e um português. Nenhum deles, porém, causou empolgação no Morumbi. Os preferidos do presidente Julio Casares sempre foram Miguel Angel Ramirez e Rogério Ceni.


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Importante: a sugestão de Mano não partiu de seu representante. Pelo contrário: o contato se deu sem o consentimento do gaúcho, desempregado desde que foi demitido do Bahia em 20 de dezembro. O intermediário que ofereceu seu nome se baseou num desejo antigo de dirigentes do Tricolor em contratá-lo.

Já Schelotto foi sugerido por seu representante legal em território brasileiro. O argentino, vice-campeão da Libertadores com o Boca Juniors em 2018, também está desempregado após deixar o LA Galaxy no ano passado. É a segunda tentativa de emplacá-lo no Morumbi.



Saída certa: Fernando Diniz está com os dias contados no São Paulo. Ele nunca foi o nome dos sonhos de Julio Casares e ficará, no máximo, até o fim do Campeonato Brasileiro, em fevereiro. A ideia é ter um treinador escolhido pela nova diretoria para o início da temporada de 2021, que se inicia com o estadual.

Raí também deixará o Morumbi tão logo a Série A se encerre. Casares e Carlos Belmonte, diretor institucional de futebol do Tricolor, têm entrevistado candidatos.

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