De todos os são-paulinos do atual elenco, o único que disputou todos os jogos desde que chegou à equipe foi o zagueiro Miranda - exceto aqueles que vieram nesta temporada. O atleta chegou à equipe depois da Libertadores de 2006 para substituir Lugano, que foi negociado após a disputa daquele torneio, e estreou no torneio continental no ano seguinte. De lá pra cá, nunca ficou de fora dos embates na competição sul-americana.
"Quanto mais eu jogo mais eu tenho vontade de jogar em Libertadores", afirmou o zagueiro da seleção brasileira, que completou. "É uma competição que eu gosto muito de jogar, e com certeza vou sempre fazer de tudo pra disputá-la", disse.
Com 21 partidas na Libertadores pelo São Paulo, todas elas como titular, Miranda só perde em número de jogos para Rogério Ceni (que tem 59) e Richarlyson (23), e está empatado com o companheiro de zaga André Dias. O defensor não consegue definir algum jogo que tenha sido especial para ele, já que todos são muito importantes.
"Para mim o jogo mais especial é sempre o próximo, é o que mais me inspira e que me faz querer atuar bem. Eu não tenho nenhum que tenha marcado para o lado bom, porque vivi muitas coisas boas na Libertadores, mas destaco a derrota para o Fluminense como uma das maiores aprendizados da minha vida", afirmou.
Se para os clubes disputar uma Libertadores é diferente no que diz respeito à qualidade dos adversários, Miranda afirma que para um zagueiro é ainda mais importante ter contato com essa disputa, já que nela se encontram os melhores atacantes do continente.
"É muito bom para qualquer jogador atuar nesse campeonato porque é um torneio que envolve os melhores jogadores de toda a América e por isso a gente tem desafios diferentes e maiores", finalizou.
"Quanto mais eu jogo mais eu tenho vontade de jogar em Libertadores", afirmou o zagueiro da seleção brasileira, que completou. "É uma competição que eu gosto muito de jogar, e com certeza vou sempre fazer de tudo pra disputá-la", disse.
Com 21 partidas na Libertadores pelo São Paulo, todas elas como titular, Miranda só perde em número de jogos para Rogério Ceni (que tem 59) e Richarlyson (23), e está empatado com o companheiro de zaga André Dias. O defensor não consegue definir algum jogo que tenha sido especial para ele, já que todos são muito importantes.
"Para mim o jogo mais especial é sempre o próximo, é o que mais me inspira e que me faz querer atuar bem. Eu não tenho nenhum que tenha marcado para o lado bom, porque vivi muitas coisas boas na Libertadores, mas destaco a derrota para o Fluminense como uma das maiores aprendizados da minha vida", afirmou.
Se para os clubes disputar uma Libertadores é diferente no que diz respeito à qualidade dos adversários, Miranda afirma que para um zagueiro é ainda mais importante ter contato com essa disputa, já que nela se encontram os melhores atacantes do continente.
"É muito bom para qualquer jogador atuar nesse campeonato porque é um torneio que envolve os melhores jogadores de toda a América e por isso a gente tem desafios diferentes e maiores", finalizou.
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