O Del Valle de Ramirez foi eliminado da Libertadores nesta semana (Matilde Campodonico/Getty Images)

Desde que Rogério Ceni foi contratado pelo Flamengo, um nome se tornou quase unanimidade entre os membros do grupo de Julio Casares para comandar o São Paulo em 2021: Miguel Angel Ramirez. O espanhol do Independiente del Valle é extremamente bem avaliado entre os conselheiros mais próximos do candidato que deve se eleger presidente em 12 de dezembro.



Porém, a boa fase de Fernando Diniz à frente do Tricolor está causando uma mudança nos planos. O São Paulo é líder do Brasileirão com dois pontos de vantagem para o Atlético-MG, mesmo com um jogo a menos. Diniz ainda levou sua equipe à semifinal da Copa do Brasil - os confrontos contra o Grêmio ocorrem em 23 e 30 de dezembro.


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A mudança no comando técnico para janeiro está completamente descartada. Na pior das hipóteses, Diniz fica até o fim do Brasileirão. Mas, se garantir ao menos um dos dois títulos, o treinador certamente vai continuar.

A ideia de Casares e companhia neste cenário seria não mudar. Importante: isso vale apenas para Diniz. Gerente de futebol do Tricolor, Alexandre Pássaro ficará somente até 31 de dezembro, quando acaba seu contrato. Já Raí deve ficar por mais 60 dias para cuidar da transição com um novo executivo.



Rodrigo Caetano, do Internacional, segue sendo o preferido, embora Diego Cerri, executivo do Bahia, também tenha sido contatado nos últimos dias.

São Paulo, Fernando Diniz, Moral, Miguel Angel Ramirez, SPFC