Depois do vexame no Campeonato Paulista, Fernando Diniz colocou o São Paulo nos trilhos, ‘embalou’ no Brasileirão e amenizou críticas. Porém, com o empate contra o River Plate, no Morumbi, na última quinta-feira (17), pela Conmebol Libertadores, o que complicou o time no torneio sul-americano, o treinador voltou a ser pressionado e o clima esquentou no Tricolor.
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Com apenas quatro pontos e uma campanha irregular, o clube paulista é o terceiro colocado do Grupo D e agora – depois do empate com o Millonarios e de derrota para o modesto Binacional – vai precisar correr atrás de pontos fora de casa para sonhar com a classificação para o mata-mata da competição da Conmebol.
Pressionado, Fernando Diniz tem o desafio de pontuar contra a líder LDU, na altitude de Quito, no Equador, e também contra o vice-líder River Plate, na Argentina. Depois, o time enfrenta o lanterna Binacional, no Morumbi. Ou seja, dois jogos como visitante e um como mandante – tarefa nada fácil para o Tricolor.
Para além dos resultados brutos na Libertadores, o treinador também paga pela falta de desempenho do time, que não empolga. Na partida contra os Millonarios, por exemplo, que não atuavam há seis meses, a equipe foi muito criticada por não conseguir agredir o adversário – vale lembrar que os dois gols dos paulistas foram contra.
Em meio a mais um momento turbulento, Fernando Diniz caminha para um ano de São Paulo, fato que não acontece desde Muricy Ramalho, em 2015. Contrato no dia 26 de setembro de 2020, o treinador tem experiência para superar mais uma estrada esburacada e reconhecimento da diretoria para se manter no cargo, no entanto, as próximas decisões deverão ser tomadas com cuidado.
São Paulo, Diniz, Pressão, Libertadores, SPFC, Tricolor
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Com apenas quatro pontos e uma campanha irregular, o clube paulista é o terceiro colocado do Grupo D e agora – depois do empate com o Millonarios e de derrota para o modesto Binacional – vai precisar correr atrás de pontos fora de casa para sonhar com a classificação para o mata-mata da competição da Conmebol.
Pressionado, Fernando Diniz tem o desafio de pontuar contra a líder LDU, na altitude de Quito, no Equador, e também contra o vice-líder River Plate, na Argentina. Depois, o time enfrenta o lanterna Binacional, no Morumbi. Ou seja, dois jogos como visitante e um como mandante – tarefa nada fácil para o Tricolor.
Para além dos resultados brutos na Libertadores, o treinador também paga pela falta de desempenho do time, que não empolga. Na partida contra os Millonarios, por exemplo, que não atuavam há seis meses, a equipe foi muito criticada por não conseguir agredir o adversário – vale lembrar que os dois gols dos paulistas foram contra.
Em meio a mais um momento turbulento, Fernando Diniz caminha para um ano de São Paulo, fato que não acontece desde Muricy Ramalho, em 2015. Contrato no dia 26 de setembro de 2020, o treinador tem experiência para superar mais uma estrada esburacada e reconhecimento da diretoria para se manter no cargo, no entanto, as próximas decisões deverão ser tomadas com cuidado.
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