No atual elenco do São Paulo, Tiago Volpi é um dos atletas mais identificados com a torcida. Em entrevista ao portal UOL Esporte, ele falou de uma série de assuntos pertinentes ao clube. Fernando Diniz, Rogério Ceni e a grande atuação dele com a camisa da equipe estiveram em pauta. Por fim, ele declarou que não se considera ídolo tricolor.
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O tema que gerou mais palavras de Tiago Volpi foi Fernando Diniz. Ao falar do técnico, o goleiro declarou o que mais o impressiona no comandante.
“O principal fator do Diniz é a identidade, saber o que você vai fazer em todos os jogos e a todo momento, independentemente se está jogando em casa ou fora. Somos sempre a mesma equipe, sempre respeitando. Vejo isso de uma maneira muito positiva, um time da grandeza do São Paulo ter essa identidade sempre. Eu jogo com as minhas características e o adversário que se preocupe comigo. Além disso, gosto da maneira que ele faz para que tudo fique claro para a gente. Assim, a chance de dar certo no jogo é muito grande”, destacou.
O que fez Tiago Volpi trocar o Querétaro, onde era um dos maiores atletas da história do clube, pelo São Paulo? Ele mesmo responde.
“Eu estava nos Gallos Blancos, onde eu era ídolo e tinha ganho títulos. Era um momento em que eu queria um desafio novo. Nada melhor do que vir para o São Paulo, onde, depois da parada do Rogério, a posição tinha algumas incertezas”, destacou.
No São Paulo, porém, Tiago Volpi ainda não se vê como ídolo.
“Me vejo com um jogador querido pela torcida. Mas acho a palavra ‘ídolo’ muito forte. Para ser considerado ídolo, leva tempo e tem que ter conquistas. Quero ir por esse caminho, mas, dentro de mim, não tenho isso, ainda”, afirmou.
Para finalizar a entrevista, ele recordou qual foi a maior partida dele até aqui com a camisa são-paulina.
"Até então, eu vinha sendo muito contestado. Eu não tinha uma grande atuação ainda. Já tínhamos sido eliminados da Libertadores, fizemos um Paulistão aos trancos e barrancos. Ajudar a classificar para a final, defendendo dois pênaltis, se torna importante para qualquer jogador”, disse Tiago Volpi.
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São Paulo, tiago volpi, partida, ídolo, marco, carreira
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O tema que gerou mais palavras de Tiago Volpi foi Fernando Diniz. Ao falar do técnico, o goleiro declarou o que mais o impressiona no comandante.
“O principal fator do Diniz é a identidade, saber o que você vai fazer em todos os jogos e a todo momento, independentemente se está jogando em casa ou fora. Somos sempre a mesma equipe, sempre respeitando. Vejo isso de uma maneira muito positiva, um time da grandeza do São Paulo ter essa identidade sempre. Eu jogo com as minhas características e o adversário que se preocupe comigo. Além disso, gosto da maneira que ele faz para que tudo fique claro para a gente. Assim, a chance de dar certo no jogo é muito grande”, destacou.
O que fez Tiago Volpi trocar o Querétaro, onde era um dos maiores atletas da história do clube, pelo São Paulo? Ele mesmo responde.
“Eu estava nos Gallos Blancos, onde eu era ídolo e tinha ganho títulos. Era um momento em que eu queria um desafio novo. Nada melhor do que vir para o São Paulo, onde, depois da parada do Rogério, a posição tinha algumas incertezas”, destacou.
No São Paulo, porém, Tiago Volpi ainda não se vê como ídolo.
“Me vejo com um jogador querido pela torcida. Mas acho a palavra ‘ídolo’ muito forte. Para ser considerado ídolo, leva tempo e tem que ter conquistas. Quero ir por esse caminho, mas, dentro de mim, não tenho isso, ainda”, afirmou.
Para finalizar a entrevista, ele recordou qual foi a maior partida dele até aqui com a camisa são-paulina.
"Até então, eu vinha sendo muito contestado. Eu não tinha uma grande atuação ainda. Já tínhamos sido eliminados da Libertadores, fizemos um Paulistão aos trancos e barrancos. Ajudar a classificar para a final, defendendo dois pênaltis, se torna importante para qualquer jogador”, disse Tiago Volpi.
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