A importância das medidas tomadas para a contenção do novo coronavírus é inegável, assim com também o são as repercussões no caixa dos clubes de futebol. Os times refazem as suas contas e procuram soluções para uma severa falta de caixa nos próximos meses. A situação é tão dramática que atrasos no pagamento dos salários de jogadores e funcionários dos dois clubes não estão descartados.
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A preocupação de dirigentes é que, com a paralisação das partidas, as receitas podem ser afetadas, incluindo televisão, patrocínio e bilheteria. Por enquanto, não houve efeitos diretos, mas há enorme preocupação de cartolas de que isso ocorrerá nas próximas semanas.
Com isso, os dirigentes têm medo de não conseguir cumprir pagamento de salários dos jogadores. Uma das primeiras medidas estudadas é antecipar as férias. Há uma proposta de já dar 15 dias de férias agora e outros 15 dias fracionados. E há quem defenda já dar 30 dias de férias para os jogadores para que elas possam jogar em datas em dezembro.
Fora isso, há dirigentes que defenderam a possibilidade de não pagar contratos de direitos de imagem, com a alegação de que não estão usando a imagem dos atletas. A questão é que mudança da legislação pelo Profut associou o direito de imagem ao salário ao limita-lo a 40% do total recebido pelos atletas. Nestas circunstâncias, um corte pode levar ao questionamento judicial. Outra discussão seria a suspensão de contratos com a retomada após a parada.
Neste contexto, a ideia do clubes é ter propostas conjuntas e feitas com aceitação dos sindicatos de jogadores. Assim, poderia haver um consenso para evitar questionamentos posteriores. Tudo isso, obviamente, considera que os clubes ainda não sabem de quanto tempo será a parada pelo coronavírus. Mas a intenção é determinar medidas com urgência.
Os clubes ainda não fizeram cálculos da inadimplência que virá tanto pela crise econômica quanto pela falta de jogos, mas preveem uma perda importante. “O mundo será diferente daqui a 90 dias ou 120 dias, quando essa crise do coronavírus acabar. Não sabemos quantos desempregados ou empresas quebradas teremos, mas não serão poucos”, lamenta Alexandre Chaves Barcellos, diretor do Internacional.
Para completar, a janela de transferências do meio do ano, que é a mais movimentada, não deve ser de grandes negócios. Afinal, o vírus parou o futebol do mundo inteiro, inclusive seus centros mais pujantes, como Alemanha, Itália, França e Inglaterra.
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São Paulo, economia, financeiro, prejuízo, crise
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Fora isso, há dirigentes que defenderam a possibilidade de não pagar contratos de direitos de imagem, com a alegação de que não estão usando a imagem dos atletas. A questão é que mudança da legislação pelo Profut associou o direito de imagem ao salário ao limita-lo a 40% do total recebido pelos atletas. Nestas circunstâncias, um corte pode levar ao questionamento judicial. Outra discussão seria a suspensão de contratos com a retomada após a parada.
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