Tiago Volpi convenceu o São Paulo de que sua compra definitiva valia o investimento de 5 milhões de dólares (mais de R$ 20 milhões, a serem pagos de forma parcelada). Além do desempenho como goleiro embaixo das traves, do comportamento no dia a dia e do perfil de liderança, um fator pesou na balança: o jogo com os pés.
No Querétaro, do México, Tiago Volpi se destacava por essa característica e chegou a dar uma assistência. Agora, sob o comando do técnico Fernando Diniz, o papel do goleiro é fundamental na saída de bola. Seja com toques curtos, passes médios ou lançamentos longos.
Contra o Água Santa, ele participou da jogada do gol. E diante do Palmeiras, deixou Daniel Alves na cara de Weverton, mas o goleiro palmeirense defendeu o chute do camisa 10 .
– É o nosso trabalho de goleiro. A cada ano que passa, o goleiro que joga com os pés ganha mais espaço no mercado. É algo em que eu trabalhava no México. Com o Diniz, estou aprimorando a cada dia. Ele gosta muito. Vocês puderam ver pelo jogo do Água Santa e do Palmeiras o quanto é importante dar uma boa saída, porque também do goleiro podem sair situações de gol – afirmou Volpi, em entrevista exclusiva.
– Acho que o trabalho é esse. O método para o futuro do futebol cada vez será mais assim, dos goleiros dando saída de bola e ajudando na criação das jogadas. Fico feliz por, de certa forma, também estar inserido nessa parte do jogo – disse o goleiro.
Para Volpi, suas saídas com os pés podem ajudar a surpreender adversários acostumados a estudar um time como o São Paulo.
– A gente tem treinado. Temos a liberdade de fazer a saída mais curta, que tem chamado atenção depois do gol no Água Santa (vitória por 2 a 0 na estreia no Paulistão), mas sempre tendo a bola longa como surpresa. Quando o rival estuda, você pode pegar de surpresa. Acabou acontecendo (contra o Palmeiras). A bola sobrou para mim na intermediária. Consegui achar o Daniel quando a defesa estava saindo – afirmou Volpi.
Novo camisa 1 do São Paulo, o goleiro reconhece a importância de usar a camisa vestida por Rogério Ceni no clube. Em determinado momento da carreira, o ídolo são-paulino passou a ser o número "01". O hoje técnico do Fortaleza sempre se notabilizou pelo jogo com os pés e é o maior goleiro-artilheiro da história do futebol, com 131 gols.
– É um número de que sempre gostei. Usei em praticamente toda a minha carreira. O goleiro sempre será lembrado pelo número 1. Quando cheguei, estava indisponível e peguei a 23. Esse ano, quando se tornou apta a usar novamente, fiz questão de ter, porque é o número de que gosto. No clube, é um número muito representativo, e quis assumir essa responsabilidade de carregar nas costas a camisa 1 do São Paulo – disse Volpi.
Nesta quarta-feira, o São Paulo de Tiago Volpi enfrenta a Ferroviária, às 21h30, na Fonte Luminosa, pela terceira rodada do Paulistão. O Tricolor está concentrado em Araraquara desde o último sábado, antes do empate sem gols com o Palmeiras.
Nos dois primeiros jogos da temporada, o goleiro do São Paulo não sofreu gols.
São Paulo FC, Tricolor, SPFC, Thiago Volpi
No Querétaro, do México, Tiago Volpi se destacava por essa característica e chegou a dar uma assistência. Agora, sob o comando do técnico Fernando Diniz, o papel do goleiro é fundamental na saída de bola. Seja com toques curtos, passes médios ou lançamentos longos.
Contra o Água Santa, ele participou da jogada do gol. E diante do Palmeiras, deixou Daniel Alves na cara de Weverton, mas o goleiro palmeirense defendeu o chute do camisa 10 .
– É o nosso trabalho de goleiro. A cada ano que passa, o goleiro que joga com os pés ganha mais espaço no mercado. É algo em que eu trabalhava no México. Com o Diniz, estou aprimorando a cada dia. Ele gosta muito. Vocês puderam ver pelo jogo do Água Santa e do Palmeiras o quanto é importante dar uma boa saída, porque também do goleiro podem sair situações de gol – afirmou Volpi, em entrevista exclusiva.
– Acho que o trabalho é esse. O método para o futuro do futebol cada vez será mais assim, dos goleiros dando saída de bola e ajudando na criação das jogadas. Fico feliz por, de certa forma, também estar inserido nessa parte do jogo – disse o goleiro.
Para Volpi, suas saídas com os pés podem ajudar a surpreender adversários acostumados a estudar um time como o São Paulo.
– A gente tem treinado. Temos a liberdade de fazer a saída mais curta, que tem chamado atenção depois do gol no Água Santa (vitória por 2 a 0 na estreia no Paulistão), mas sempre tendo a bola longa como surpresa. Quando o rival estuda, você pode pegar de surpresa. Acabou acontecendo (contra o Palmeiras). A bola sobrou para mim na intermediária. Consegui achar o Daniel quando a defesa estava saindo – afirmou Volpi.
Novo camisa 1 do São Paulo, o goleiro reconhece a importância de usar a camisa vestida por Rogério Ceni no clube. Em determinado momento da carreira, o ídolo são-paulino passou a ser o número "01". O hoje técnico do Fortaleza sempre se notabilizou pelo jogo com os pés e é o maior goleiro-artilheiro da história do futebol, com 131 gols.
– É um número de que sempre gostei. Usei em praticamente toda a minha carreira. O goleiro sempre será lembrado pelo número 1. Quando cheguei, estava indisponível e peguei a 23. Esse ano, quando se tornou apta a usar novamente, fiz questão de ter, porque é o número de que gosto. No clube, é um número muito representativo, e quis assumir essa responsabilidade de carregar nas costas a camisa 1 do São Paulo – disse Volpi.
Nesta quarta-feira, o São Paulo de Tiago Volpi enfrenta a Ferroviária, às 21h30, na Fonte Luminosa, pela terceira rodada do Paulistão. O Tricolor está concentrado em Araraquara desde o último sábado, antes do empate sem gols com o Palmeiras.
Nos dois primeiros jogos da temporada, o goleiro do São Paulo não sofreu gols.
São Paulo FC, Tricolor, SPFC, Thiago Volpi
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