O São Paulo chegou a divulgar em seu site oficial a punição de 90 dias de suspensão ao Presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF), Marco Pólo Del Nero. Apesar de acreditar que a punição tenha servido de exemplo, o clube achou que a pena foi leve, e que o melhor desfecho do caso seria a renúncia do dirigente. Pelo menos é isso que afirma o Superintendente de futebol do Tricolor Paulista, Marco Aurélio Cunha, que preferiu não se pronunciar sobre possíveis mudanças na relação com a FPF com o afastamento de Del Nero. “Essa posição política depende de manifestação do próprio Presidente do São Paulo (Juvenal Juvêncio)”, disse ele ao site Justicadesportiva.com.br.
“É a primeira vez que tenho notícia de que um Presidente de federação que comanda o futebol é punido desta forma. Acredito que, diante da gravidade do fato, a punição tenha sido pequena, mas já serviu de exemplo. O São Paulo poderia ter sido muito prejudicado pelo que ocorreu, mas em momento nenhum nos encolhemos. Mesmo diante de um adversário poderoso, o clube não se acovardou e buscou os seus direitos”, disse o Marco Aurélio Cunha, que ainda afirmou que o erro de Del Nero só poderá ser reparado na mesma proporção que sua atitude diante de uma renúncia.
“Um erro dessa gravidade só pode ser amenizado com a renúncia do cargo de Presidente da Federação Paulista de Futebol. Com qual autoridade ele voltará, daqui a 90 dias, a presidir a maior entidade regional do futebol brasileiro, não só diante do São Paulo, mas perante todos os outros clubes do Estado?”, indagou Marco Aurélio.
O Superintendente de futebol ainda foi além e citou o caso da mudança do mando de campo da partida entre Oeste e Santos como exemplo do “despreparado” de Marco Pólo Del Nero à frente da FPF. “Ele assassinou o Campeonato Paulista quando designou o jogo em que o Oeste era o mandante para o Pacaembu, contra o Santos, numa clara inversão de campo. Esse tipo de coisa não pode fazer parte da conduta do Presidente da Federação Paulista de Futebol”, concluiu.
“É a primeira vez que tenho notícia de que um Presidente de federação que comanda o futebol é punido desta forma. Acredito que, diante da gravidade do fato, a punição tenha sido pequena, mas já serviu de exemplo. O São Paulo poderia ter sido muito prejudicado pelo que ocorreu, mas em momento nenhum nos encolhemos. Mesmo diante de um adversário poderoso, o clube não se acovardou e buscou os seus direitos”, disse o Marco Aurélio Cunha, que ainda afirmou que o erro de Del Nero só poderá ser reparado na mesma proporção que sua atitude diante de uma renúncia.
“Um erro dessa gravidade só pode ser amenizado com a renúncia do cargo de Presidente da Federação Paulista de Futebol. Com qual autoridade ele voltará, daqui a 90 dias, a presidir a maior entidade regional do futebol brasileiro, não só diante do São Paulo, mas perante todos os outros clubes do Estado?”, indagou Marco Aurélio.
O Superintendente de futebol ainda foi além e citou o caso da mudança do mando de campo da partida entre Oeste e Santos como exemplo do “despreparado” de Marco Pólo Del Nero à frente da FPF. “Ele assassinou o Campeonato Paulista quando designou o jogo em que o Oeste era o mandante para o Pacaembu, contra o Santos, numa clara inversão de campo. Esse tipo de coisa não pode fazer parte da conduta do Presidente da Federação Paulista de Futebol”, concluiu.
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