Dia 5 de março de 1978: o São Paulo tinha feito boa campanha, com apenas 4 derrotas, mas na final enfrentou o invicto Atlético Mineiro, um grande time com estrelas do nível de João Leite, Toninho Cerezo e Paulo Isidoro.
Eles chegaram na final disputada num só jogo.
A melhor campanha deu ao Galo o direito de resolver o campeonato no Mineirão.
O Galo teve o desfalque de seu grande ídolo, Reinaldo, artilheiro absoluto do campeonato com 28 gols em 18 jogos. Do outro lado, o maior astro tricolor, Serginho, não pôde participar da partida final.
O cenário estava pronto e o público superior a 100 mil pessoas era quase que totalmente formado por atleticanos, enquanto que a pequena torcida tricolor foi reforçada por torcedores cruzeirenses. Para a surpresa geral, o Mineirão teve o seu dia de “Maracanazo”.
O São Paulo foi valente e mais ”na raça” do que ”na técnica” arrastou um 0 a 0 e levou a decisão para os pênaltis. No começo da disputa o Atlético levou vantagem, graças ao espetacular goleiro João Leite, no entanto o tricolor tinha Waldir Peres, que mesmo sem defender nenhuma cobrança, catimbou muito e desestabilizou os jogadores mais jovens anfitriões.
No final, 3 a 2 para o São Paulo, e o Brasil era Tricolor pela primeira vez.
Atlético Mineiro 0×0 São Paulo (na disputa por pênaltis, São Paulo 3×2)
Data: 5 de março de 1978
Local: Mineirão
Público: 102.974
Árbitro: Arnaldo César Coelho
Cartões Amarelo: Tecão, Ângelo, Serginho, Bezerra, Peres e Neca
Gols: Na disputa por pênaltis, São Paulo fez 3 com Peres, Antenor e Bezerra e o Atlético marcou 2 com Ziza e Alves
Atlético: João Leite, Alves, Márcio, Vantuir e Valdemir; Toninho Cerezo e Ângelo; Serginho, Caio Cambalhota, depois Joãozinho Paulista, Marcelo, depois Paulo Isidoro e Ziza. Técnico: Barbatana
São Paulo: Waldir Peres, Getúlio, Tecão, Bezerra e Anteno; Chicão e Teodoro, depois Peres; Zé Sérgio, Mirandinha, Dário Pereyra e Viana. Técnico: Rubens Minelli
Eles chegaram na final disputada num só jogo.
A melhor campanha deu ao Galo o direito de resolver o campeonato no Mineirão.
O Galo teve o desfalque de seu grande ídolo, Reinaldo, artilheiro absoluto do campeonato com 28 gols em 18 jogos. Do outro lado, o maior astro tricolor, Serginho, não pôde participar da partida final.
O cenário estava pronto e o público superior a 100 mil pessoas era quase que totalmente formado por atleticanos, enquanto que a pequena torcida tricolor foi reforçada por torcedores cruzeirenses. Para a surpresa geral, o Mineirão teve o seu dia de “Maracanazo”.
O São Paulo foi valente e mais ”na raça” do que ”na técnica” arrastou um 0 a 0 e levou a decisão para os pênaltis. No começo da disputa o Atlético levou vantagem, graças ao espetacular goleiro João Leite, no entanto o tricolor tinha Waldir Peres, que mesmo sem defender nenhuma cobrança, catimbou muito e desestabilizou os jogadores mais jovens anfitriões.
No final, 3 a 2 para o São Paulo, e o Brasil era Tricolor pela primeira vez.
Atlético Mineiro 0×0 São Paulo (na disputa por pênaltis, São Paulo 3×2)
Data: 5 de março de 1978
Local: Mineirão
Público: 102.974
Árbitro: Arnaldo César Coelho
Cartões Amarelo: Tecão, Ângelo, Serginho, Bezerra, Peres e Neca
Gols: Na disputa por pênaltis, São Paulo fez 3 com Peres, Antenor e Bezerra e o Atlético marcou 2 com Ziza e Alves
Atlético: João Leite, Alves, Márcio, Vantuir e Valdemir; Toninho Cerezo e Ângelo; Serginho, Caio Cambalhota, depois Joãozinho Paulista, Marcelo, depois Paulo Isidoro e Ziza. Técnico: Barbatana
São Paulo: Waldir Peres, Getúlio, Tecão, Bezerra e Anteno; Chicão e Teodoro, depois Peres; Zé Sérgio, Mirandinha, Dário Pereyra e Viana. Técnico: Rubens Minelli
VEJA TAMBÉM
- NEGÓCIO FECHADO: Meia dá adeus ao São Paulo e fecha com rival
- AVANÇO NA CONTRATAÇÃO? Atualização de investida tricolor, por Wendell, lateral do Porto
- CONVITE AO DYBALA! Hernanes convida Dybala a se juntar ao São Paulo: Venha ser feliz