A Libertadores-2009 é um torneio diferente para o meio-de-campo Hernanes. Não, esta não é a primeira vez que ele disputa a principal competição da América. Mas é a primeira vez que ele entra no torneio com a responsabilidade de ser o camisa 10 do São Paulo. Na noite desta quinta-feira, às 23h30, no estádio Pascual Guerrero, contra o América de Cali (COL), tem a missão de recuperar os pontos perdidos na estreia diante do Independiente de Medellín (COL).
Além disso, Hernanes joga para entrar no mesmo grupo de Raí e Danilo: jogadores que vestiam a camisa 10 quando o São Paulo conquistou a Copa Libertadores. O primeiro foi dono do número nos dois primeiros títulos (1992 e 1993) e até hoje está entre os principais ídolos da história do clube. O segundo, apesar de questionado, foi brilhante há quatro anos.
Agora Hernanes espera que seja a sua vez. Este é o primeiro torneio que ele entra como atração do Tricolor, após ser eleito em 2008 como principal jogador do Campeonato Brasileiro. O atleta deixou de ser “só” mais um volante habilidoso para tornar-se a estrela do Tricolor. Hoje, deverá receber marcação especial dos defensores do América.
– Sei da minha responsabilidade no grupo. Hoje os adversários me conhecem mais do que o ano passado, então preciso encontrar coisas diferentes para fazer – avisa o jogador.
Mas, após 12 partidas, Hernanes parece que não está sentindo o peso desta camisa. Este ano, por exemplo, ele já deu o mesmo número de assistências (4) do que na temporada passada. Ainda não chegou aos sete gols, mas está quase na metade (3). Agora, para repetir 2008, faltam títulos e convocação para a Seleção.
– A maior pressão é a interior. As pessoas podem estar te cobrando, mas, se você não estiver nem aí, não existe pressão. Meu objetivo é ajudar meus companheiros a levar o São Paulo para as finais – garantiu
Além disso, Hernanes joga para entrar no mesmo grupo de Raí e Danilo: jogadores que vestiam a camisa 10 quando o São Paulo conquistou a Copa Libertadores. O primeiro foi dono do número nos dois primeiros títulos (1992 e 1993) e até hoje está entre os principais ídolos da história do clube. O segundo, apesar de questionado, foi brilhante há quatro anos.
Agora Hernanes espera que seja a sua vez. Este é o primeiro torneio que ele entra como atração do Tricolor, após ser eleito em 2008 como principal jogador do Campeonato Brasileiro. O atleta deixou de ser “só” mais um volante habilidoso para tornar-se a estrela do Tricolor. Hoje, deverá receber marcação especial dos defensores do América.
– Sei da minha responsabilidade no grupo. Hoje os adversários me conhecem mais do que o ano passado, então preciso encontrar coisas diferentes para fazer – avisa o jogador.
Mas, após 12 partidas, Hernanes parece que não está sentindo o peso desta camisa. Este ano, por exemplo, ele já deu o mesmo número de assistências (4) do que na temporada passada. Ainda não chegou aos sete gols, mas está quase na metade (3). Agora, para repetir 2008, faltam títulos e convocação para a Seleção.
– A maior pressão é a interior. As pessoas podem estar te cobrando, mas, se você não estiver nem aí, não existe pressão. Meu objetivo é ajudar meus companheiros a levar o São Paulo para as finais – garantiu
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