De volta à meta do São Paulo após mais de 20 dias se recuperando de uma lesão muscular na coxa direita, o goleiro Rogério Ceni afirmou nesta quinta-feira (26), após a vitória por 3 a 0 sobre o Oeste, no Morumbi, que atrasou o seu retorno aos gramados por medo de uma nova contusão.
Segundo Ceni, ele teria condições de atuar já contra o Barueri, no último sábado, mas preferiu adotar a precaução e não cometer o mesmo erro de antes --o goleiro culpa a contusão na coxa, que já havia o incomodado em janeiro, a uma volta precipitada ao futebol.
"Aqui no Brasil, 20 dias são cinco jogos. O Reffis [centro de reabilitação do clube] é fantástico, mas para os outros. Eu não gosto de ficar lá. Podia ter voltado no sábado, mas pedi para esperar um pouco mais, já que fiz uma semana só de pré-temporada. Eu precisava dessa semana para me sentir mais confiante para jogar", afirmou o goleiro.
Rogério precisou ser substituído na partida contra o Bragantino, no dia 4 de fevereiro, quando voltou a sentir a lesão que o havia tirado de um jogo no mês anterior. O goleiro disse que considera que mesmo a primeira contusão é sua culpa.
"Eu trabalhei muito nas férias e acho que isso causou a lesão. Eu voltei 3 kg mais magro do que no ano passado para ganhar tempo e voltar melhor, mas acho que passei do ponto."
Clássico
Apesar de ser o capitão e líder máximo do São Paulo dentro de campo, Rogério não quis comentar a possibilidade de o técnico Muricy Ramalho escalar uma equipe mista diante do Santos, no domingo, na Vila Belmiro.
Quatro dias depois do clássico, volta a campo pela Taça Libertadores da América para enfrentar o América, na Cidade do México, e tentar se recuperar do tropeço da estreia, quando empatou em casa com o Independiente Medellín.
"Nós temos uma viagem longa, de seis horas mais ou menos, e acho que ele vai analisar o lado físico para ver o que tem de melhor", limitou-se a dizer.
Segundo Ceni, ele teria condições de atuar já contra o Barueri, no último sábado, mas preferiu adotar a precaução e não cometer o mesmo erro de antes --o goleiro culpa a contusão na coxa, que já havia o incomodado em janeiro, a uma volta precipitada ao futebol.
"Aqui no Brasil, 20 dias são cinco jogos. O Reffis [centro de reabilitação do clube] é fantástico, mas para os outros. Eu não gosto de ficar lá. Podia ter voltado no sábado, mas pedi para esperar um pouco mais, já que fiz uma semana só de pré-temporada. Eu precisava dessa semana para me sentir mais confiante para jogar", afirmou o goleiro.
Rogério precisou ser substituído na partida contra o Bragantino, no dia 4 de fevereiro, quando voltou a sentir a lesão que o havia tirado de um jogo no mês anterior. O goleiro disse que considera que mesmo a primeira contusão é sua culpa.
"Eu trabalhei muito nas férias e acho que isso causou a lesão. Eu voltei 3 kg mais magro do que no ano passado para ganhar tempo e voltar melhor, mas acho que passei do ponto."
Clássico
Apesar de ser o capitão e líder máximo do São Paulo dentro de campo, Rogério não quis comentar a possibilidade de o técnico Muricy Ramalho escalar uma equipe mista diante do Santos, no domingo, na Vila Belmiro.
Quatro dias depois do clássico, volta a campo pela Taça Libertadores da América para enfrentar o América, na Cidade do México, e tentar se recuperar do tropeço da estreia, quando empatou em casa com o Independiente Medellín.
"Nós temos uma viagem longa, de seis horas mais ou menos, e acho que ele vai analisar o lado físico para ver o que tem de melhor", limitou-se a dizer.
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