A política de contratações e vendas do São Paulo tem gerado discussões e críticas por parte da torcida e jornalistas. O clube vem mantendo um padrão de vender jogadores da base muito cedo e contratar jogadores mais velhos e renomados, gastando fortunas entre transferências e salários. Para manter essa gastança, o Tricolor tem pego muito dinheiro emprestado em bancos. Segundo o Blog do Perrone, já foram R$36 milhões só em 2019.
As críticas vem no sentido de que o clube poderia aproveitar melhor sua base, tanto na questão técnica quanto na economia dos caixas. A evolução de promessas no profissional traria retorno dentro de campo e aos cofres do clube em uma futura venda. Além disso, o clube não precisaria gastar tanto para trazer jogadores já consagrados a capital.
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A diretoria, por sua vez, alega que conseguiu realizar todos os pedidos feitos pelos seus treinadores e que trouxe reforços de qualidade. Pato, Hernanes e Pablo são jogadores usados como exemplo. Nomes que eram disputados e que chegaram ao clube como contratações de peso, agradando comissão técnica e torcida.
Portanto, a diretoria entende que as críticas feitas a ela nesse contexto são injustas. Os cartolas apostam que o São Paulo irá decolar de vez após a pausa para a Copa América. Nesse período, mais dois reforços podem chegar ao Morumbi (um lateral-direito e um atacante), mas o clube também deve perder alguns nomes.
Para não continuar com essa rotina de vender os jovens muito cedo e repor com medalhões, o Tricolor precisa reduzir radicalmente a dívida do clube. Além do volume maior do que o esperado de contratações, Elias Barquete Albarelo, diretor financeiro executivo, aponta o fato de a Globo agora repassar uma parte maior do dinheiro pago pelas transmissões no segundo semestre como um dos fatores que contribuíram para a necessidade de empréstimos
São Paulo, Política, Contratações, tricolor, Gera, Discussões, Gestão, Leco, SPFC
As críticas vem no sentido de que o clube poderia aproveitar melhor sua base, tanto na questão técnica quanto na economia dos caixas. A evolução de promessas no profissional traria retorno dentro de campo e aos cofres do clube em uma futura venda. Além disso, o clube não precisaria gastar tanto para trazer jogadores já consagrados a capital.
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A diretoria, por sua vez, alega que conseguiu realizar todos os pedidos feitos pelos seus treinadores e que trouxe reforços de qualidade. Pato, Hernanes e Pablo são jogadores usados como exemplo. Nomes que eram disputados e que chegaram ao clube como contratações de peso, agradando comissão técnica e torcida.
Portanto, a diretoria entende que as críticas feitas a ela nesse contexto são injustas. Os cartolas apostam que o São Paulo irá decolar de vez após a pausa para a Copa América. Nesse período, mais dois reforços podem chegar ao Morumbi (um lateral-direito e um atacante), mas o clube também deve perder alguns nomes.
SPFC comparado a MÉDIA do BR
— Footstats Premium (@Footstats) 9 de junho de 2019
Passa errado acima da média
Finaliza certo abaixo da média
Desarma certo abaixo da média
Cruza certo abaixo da média
Lança certo abaixo da média
Intercepta abaixo da média
Cuca vai trabalhar bastante durante a Copa América
Para não continuar com essa rotina de vender os jovens muito cedo e repor com medalhões, o Tricolor precisa reduzir radicalmente a dívida do clube. Além do volume maior do que o esperado de contratações, Elias Barquete Albarelo, diretor financeiro executivo, aponta o fato de a Globo agora repassar uma parte maior do dinheiro pago pelas transmissões no segundo semestre como um dos fatores que contribuíram para a necessidade de empréstimos
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