Segundo o jornal Clarín, o mais importante da Argentina, os investimentos feitos pelo River Plate na última temporada, em que o clube sagrou-se campeão da Libertadores em cima do rival Boca Juniors, trouxe também muitos problemas financeiros.
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De acordo com a publicação, a crise econômica que a Argentina vem atravessando complicou o time alvirrubro, já que muitas compras de reforços e acertos salariais foram feitos em dólares.
A gigante desvalorização do peso em relação à moeda norte-americana, por sua vez, acabou deixando tudo muito mais caro.
Para se ter noção do tamanho do buraco: contratos que foram feitos em 2017 valiam na cotação US$ 1 por 17,90 pesos. Vínculos a partir de janeiro de 2018 foram avaliados em US$ 1 por 19,70 pesos. Já em agosto de 2018, num dos auges da crise, a cotação já estava em absurdos US$ 1 por 39 pesos.
Não à toa, o balanço financeiro de 2018 apresentado pela diretoria mostra que o River fechou o ano fiscal com um déficit de 521 milhões de pesos (aproximadamente R$ 48 milhões).
A solução imediata para equilibrar as contas será vender jogadores.
"No próximo mercado de transferências, o clube certamente precisará negociar algumas de suas joias por uma cifra de cerca de US$ 15 milhões para equilibrar os números da tesouraria, que no momento estão no vermelho", destaca o Clarín.
E a situação pode se complicar ainda mais porque o River tem dívidas somadas de US$ 12 milhões (R$ 44,54 milhões) com vários clube por conta de jogadores contratados para a última temporada, e que, por conta da desvalorização do peso, são agora ainda mais preocupantes.
Um dos clubes que ainda espera grana dos argentinos é o São Paulo, que vendeu o atacante Lucas Pratto à equipe de Buenos Aires.
Outras equipes que estão na lista de credores são Liverpool-URU, por conta do meia Nicolás de la Cruz, o Porto-POR, pelo armador Juan Fernando Quintero, e o Hellas Verona-ITA, pelo meio-campista Bruno Zuculini.
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"A dívida atual se originou por conta da compra de jogadores, e vamos saldar tudo com a venda de jogadores. Não vamos recorrer a bancos. Operativamente, o River está equilibrado", garantiu o vice-presidente da equipe, Jorge Brito, ao Clarín.
SPFC,Lucas Pratto,Dívida,Libertadores
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A gigante desvalorização do peso em relação à moeda norte-americana, por sua vez, acabou deixando tudo muito mais caro.
Para se ter noção do tamanho do buraco: contratos que foram feitos em 2017 valiam na cotação US$ 1 por 17,90 pesos. Vínculos a partir de janeiro de 2018 foram avaliados em US$ 1 por 19,70 pesos. Já em agosto de 2018, num dos auges da crise, a cotação já estava em absurdos US$ 1 por 39 pesos.
Não à toa, o balanço financeiro de 2018 apresentado pela diretoria mostra que o River fechou o ano fiscal com um déficit de 521 milhões de pesos (aproximadamente R$ 48 milhões).
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"No próximo mercado de transferências, o clube certamente precisará negociar algumas de suas joias por uma cifra de cerca de US$ 15 milhões para equilibrar os números da tesouraria, que no momento estão no vermelho", destaca o Clarín.
E a situação pode se complicar ainda mais porque o River tem dívidas somadas de US$ 12 milhões (R$ 44,54 milhões) com vários clube por conta de jogadores contratados para a última temporada, e que, por conta da desvalorização do peso, são agora ainda mais preocupantes.
Um dos clubes que ainda espera grana dos argentinos é o São Paulo, que vendeu o atacante Lucas Pratto à equipe de Buenos Aires.
Outras equipes que estão na lista de credores são Liverpool-URU, por conta do meia Nicolás de la Cruz, o Porto-POR, pelo armador Juan Fernando Quintero, e o Hellas Verona-ITA, pelo meio-campista Bruno Zuculini.
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"A dívida atual se originou por conta da compra de jogadores, e vamos saldar tudo com a venda de jogadores. Não vamos recorrer a bancos. Operativamente, o River está equilibrado", garantiu o vice-presidente da equipe, Jorge Brito, ao Clarín.
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