Além de Rogério Ceni, o torcedor são-paulino sabe que um jogador é praticamente certo quando se questiona qual será a escalação do Tricolor para a próxima partida. O nome de Jorge Wagner já foi lido nas listas de titulares da equipe 110 vezes em dois anos, sendo que na última temporada o camisa sete entrou em campo em 64 oportunidades, apenas três a menos que o capitão do time.
O jogador, que completou 30 anos no final de 2008, é um dos recordistas em número de jogos. Para se ter uma idéia do quão expressivo é esse dado, o segundo jogador (exceto Rogério) que mais atuou no ano foi André Dias, com 56 participações, oito a menos que Jorge. Mas como fazer para agüentar esse ritmo tão forte de jogos?
"Treinando muito. A parte física é o que está prevalecendo no futebol de hoje. Você tem que se aprimorar mesmo nos treinamentos porque no jogo 90% é a parte física e 10% a parte técnica. Então, você pode ver que muitas vezes o jogador que tem um bom condicionamento físico raramente é substituído na partida, o treinador contará com ele até o final, e nos minutos finais de jogo é que ele irá se sobressair", explicou.
Outro fato que chama muito a atenção é o número muito baixo de lesões sofridas por Jorge. O atleta, que sempre teve esse aspecto interessante como marco em sua vida profissional, credita à sua fé, à genética e ao treinamento a parte física privilegiada que tem.
"Pra não me machucar eu peço muito a Deus, tenho muita fé, porque sempre que estou no campo estou exposto a ter uma contusão. Então peço a proteção divina pra que nada de mal possa acontecer. E me dedico muito nos treinamentos, ali na academia, na musculação, faço fortalecimento. Além de tudo, a minha genética é boa, tenho que agradecer aos meus pais", brinca o camisa sete.
E além da parte física excepcional, Jorge Wagner ainda dá um show no quesito "disciplina". O jogador permaneceu 16 jogos pendurado (recebeu o segundo cartão amarelo na partida contra o Coritiba, no dia 24 de agosto), e não foi punido novamente até o final da competição. Ou seja, recebeu apenas dois cartões em todo o Brasileirão. Na Libertadores, foi punido duas vezes, e durante o Paulista, mais quatro.
"Eu converso sempre com o pessoal sobre eu não ser muito faltoso e então pra isso é necessário você estar bem fisicamente pra não dividir a bola, e sim chegar primeiro na disputa. É o que eu procuro fazer, sempre uma leitura do jogo pra estar sempre antecipando e chegar na frente do adversário", completou.
O jogador, que completou 30 anos no final de 2008, é um dos recordistas em número de jogos. Para se ter uma idéia do quão expressivo é esse dado, o segundo jogador (exceto Rogério) que mais atuou no ano foi André Dias, com 56 participações, oito a menos que Jorge. Mas como fazer para agüentar esse ritmo tão forte de jogos?
"Treinando muito. A parte física é o que está prevalecendo no futebol de hoje. Você tem que se aprimorar mesmo nos treinamentos porque no jogo 90% é a parte física e 10% a parte técnica. Então, você pode ver que muitas vezes o jogador que tem um bom condicionamento físico raramente é substituído na partida, o treinador contará com ele até o final, e nos minutos finais de jogo é que ele irá se sobressair", explicou.
Outro fato que chama muito a atenção é o número muito baixo de lesões sofridas por Jorge. O atleta, que sempre teve esse aspecto interessante como marco em sua vida profissional, credita à sua fé, à genética e ao treinamento a parte física privilegiada que tem.
"Pra não me machucar eu peço muito a Deus, tenho muita fé, porque sempre que estou no campo estou exposto a ter uma contusão. Então peço a proteção divina pra que nada de mal possa acontecer. E me dedico muito nos treinamentos, ali na academia, na musculação, faço fortalecimento. Além de tudo, a minha genética é boa, tenho que agradecer aos meus pais", brinca o camisa sete.
E além da parte física excepcional, Jorge Wagner ainda dá um show no quesito "disciplina". O jogador permaneceu 16 jogos pendurado (recebeu o segundo cartão amarelo na partida contra o Coritiba, no dia 24 de agosto), e não foi punido novamente até o final da competição. Ou seja, recebeu apenas dois cartões em todo o Brasileirão. Na Libertadores, foi punido duas vezes, e durante o Paulista, mais quatro.
"Eu converso sempre com o pessoal sobre eu não ser muito faltoso e então pra isso é necessário você estar bem fisicamente pra não dividir a bola, e sim chegar primeiro na disputa. É o que eu procuro fazer, sempre uma leitura do jogo pra estar sempre antecipando e chegar na frente do adversário", completou.
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