Diego Souza e Nenê lamentando após derrota diante do Palmeiras Gazeta Press

No último sábado, o São Paulo perdeu por 3 a 1 para o Palmeiras, no Allianz Parque, pela 9ª rodada do Campeonato Brasileiro, e chegou a sete derrotas em sete partidas disputadas na arena alviverde.



Essa, aliás, vem sendo a sina tricolor desde que o estádio palestrino foi inaugurado, em 2014.

E na Arena Corinthians, outro campo moderno inaugurado nos últimos anos, o desempenho também é fraco.

Agora, são sete partidas com sete derrotas no Allianz, levando 21 gols (média de 3,0 por jogo) e marcando apenas 4 (média de 0,57 por jogo), o que dá um saldo de -17.

Já na casa do “Corinthians”, finalizada em 2013, os números são um pouco melhores, mas nada animadores: em oito jogos, foram seis derrotas e dois empates, com 19 tentos contra (2,37 por jogo) e sete pró (0,87 por jogo). O saldo é -12.

Somando os dois estádios, o Tricolor fica com 15 jogos, 13 derrotas, dois empates e nenhuma vitória. Isso dá aproveitamento de 4,44%.

Ao todo, são 40 gols sofridos (média de 2,66 por jogo) e somente 11 anotados (0,73 por jogo). O saldo de gols total fica em -29.

Segundo o diretor executivo do São Paulo, Raí, porém, o clube do Morumbi não sentiu a pressão de jogar no Allianz Parque durante a derrota para o rival no último sábado, que derrubou a invencibilidade no Brasileirão.

Na opinião do cartola, os visitantes faziam um jogo seguro até levarem a virada, que saiu em um gol de Willian marcado em posição de impedimento. Segundo Raí, a partir daí a partida mudou de rumo.

"O time não sentiu (pressão de jogar no Allianz). Depois do empate do Palmeiras foram dois gols muito rápidos. O empate o time não sentiu, mas o segundo gol foi inesperado, por acaso, e aí sim o time sentiu”, salientou.

“Não sentiu por ter jogado fora, mas é natural sentir quando sofre um gol rápido assim. Temos de trabalhar isso para seguir o trabalho", complementou.

O São Paulo volta a campo nesta terça, contra o Internacional, no Morumbi, pela 10ª rodada do Nacional.