O São Paulo não fez gol nos dois primeiros jogos do ano, derrota por 2 x 0 para o São Bento, empate por 0 x 0 com o Novorizontino.
Não acontecia isto desde 1983, contando apenas jogos oficiais. Há 35 anos, o São Paulo inaugurou a temporada com empate por 0 x 0 com o Sport, no estádio do Arruda, no Recife, e outro 0 x 0 contra o Galícia, na Fonte Nova, em Salvador.
Naquele ano, não ganhou nenhum título.
Depois de 35 anos, o São Paulo inaugurou a temporada com derrota para o São Bento por 2 x 0 e empate por 0 x 0 com o Novorizontino.
O São Paulo ainda não jogou bem. Manteve o sistema 4-1-4-1, com variação para 4-2-3-1, com Brenner no ataque, mas como poucas chances concretas de gol.
Claro que não está bom. Não é só a falta de jogador, reclamação das uniformizadas na entrada do Morumbi.
A história vem de longe, mas irá longe se seguir o ritual de reclamações na porta dos estádios, reuniões com uniformizados no Centro de Treinamento, paz quando chegam as vitórias parciais.
Não é problema não vencer os dois primeiros jogos. O problema é não fazer o diagnóstico correto. No São Paulo, de hoje, a crise política atrapalha, a falta de tempo para treinar atrapalha a que o time fique forte mais cedo. É preciso cobrar. Mas é cedo demais. Houve doze dias de treino apenas.
Em 1983, foram dez.
Não acontecia isto desde 1983, contando apenas jogos oficiais. Há 35 anos, o São Paulo inaugurou a temporada com empate por 0 x 0 com o Sport, no estádio do Arruda, no Recife, e outro 0 x 0 contra o Galícia, na Fonte Nova, em Salvador.
Naquele ano, não ganhou nenhum título.
Depois de 35 anos, o São Paulo inaugurou a temporada com derrota para o São Bento por 2 x 0 e empate por 0 x 0 com o Novorizontino.
O São Paulo ainda não jogou bem. Manteve o sistema 4-1-4-1, com variação para 4-2-3-1, com Brenner no ataque, mas como poucas chances concretas de gol.
Claro que não está bom. Não é só a falta de jogador, reclamação das uniformizadas na entrada do Morumbi.
A história vem de longe, mas irá longe se seguir o ritual de reclamações na porta dos estádios, reuniões com uniformizados no Centro de Treinamento, paz quando chegam as vitórias parciais.
Não é problema não vencer os dois primeiros jogos. O problema é não fazer o diagnóstico correto. No São Paulo, de hoje, a crise política atrapalha, a falta de tempo para treinar atrapalha a que o time fique forte mais cedo. É preciso cobrar. Mas é cedo demais. Houve doze dias de treino apenas.
Em 1983, foram dez.
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