Marco Polo del Nero estava descontraído no evento de lançamento da bola para o Campeonato Paulista de 2009. O presidente da Federação Paulista de Futebol (FPF) brincou com outros dirigentes de clubes presentes e respondeu de forma eloquente a todas as perguntas feitas pelos jornalistas, em diversas entrevistas. Mas sobre um assunto o dirigente não quis se alongar: a polêmica sobre a arbitragem da última rodada do Campeonato Brasileiro e os atritos com o São Paulo, clube que não enviou dirigentes à cerimônia.
Na véspera da partida decisiva entre Goiás e São Paulo, a FPF comunicou à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) uma suposta tentativa de suborno ao árbitro Wagner Tardelli, inicialmente escalado para a partida em Brasília. O juiz foi substituído imediatamente por Jaílson de Freitas e o São Paulo, que teria enviado um envelope a Tardelli com ingressos para o show de Madonna no Morumbi, se enraiveceu com a Federação Paulista.
Momentos antes da partida em 7 de dezembro de 2008, o São Paulo anunciou que rompia relações com a FPF. Dias depois, no Troféu Mesa Redonda na Fundação Cásper Líbero, o presidente Juvenal Juvêncio admitiu que o Tricolor poderia disputar o Estadual com um time reserva.
Nesta quinta-feira, o clube são-paulino deu mais uma mostra da atitude ferrenha perante a FPF: não enviou um representante sequer ao evento na sede da Federação, enquanto o Corinthians marcou presença com o presidente Andrés Sanchez e o Palmeiras, com o mandatário Afonso Della Mônica e o diretor de futebol Savério Orlandi.
O dirigente da FPF, quando questionado sobre a ausência tricolor, foi taxativo. “O São Paulo está rompido em partes com a Federação, o Juvenal está chateado com o Marco Polo”, declarou o próprio Del Nero, utilizando um discurso em terceira pessoa. “Mas a nossa entidade está sempre aberta a tornar o relacionamento bom novamente”, acrescentou.
Quando o assunto foi ligeiramente desviado e surgiram as perguntas sobre a posição da Federação Paulista, as palavras de Del Nero foram curtas. “Como o caso está sob júdice, não posso falar nada”, declarou Del Nero, que se limitou a repetir “o caso está sob júdice” por cinco vezes durante entrevista a uma jornalista.
Na véspera da partida decisiva entre Goiás e São Paulo, a FPF comunicou à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) uma suposta tentativa de suborno ao árbitro Wagner Tardelli, inicialmente escalado para a partida em Brasília. O juiz foi substituído imediatamente por Jaílson de Freitas e o São Paulo, que teria enviado um envelope a Tardelli com ingressos para o show de Madonna no Morumbi, se enraiveceu com a Federação Paulista.
Momentos antes da partida em 7 de dezembro de 2008, o São Paulo anunciou que rompia relações com a FPF. Dias depois, no Troféu Mesa Redonda na Fundação Cásper Líbero, o presidente Juvenal Juvêncio admitiu que o Tricolor poderia disputar o Estadual com um time reserva.
Nesta quinta-feira, o clube são-paulino deu mais uma mostra da atitude ferrenha perante a FPF: não enviou um representante sequer ao evento na sede da Federação, enquanto o Corinthians marcou presença com o presidente Andrés Sanchez e o Palmeiras, com o mandatário Afonso Della Mônica e o diretor de futebol Savério Orlandi.
O dirigente da FPF, quando questionado sobre a ausência tricolor, foi taxativo. “O São Paulo está rompido em partes com a Federação, o Juvenal está chateado com o Marco Polo”, declarou o próprio Del Nero, utilizando um discurso em terceira pessoa. “Mas a nossa entidade está sempre aberta a tornar o relacionamento bom novamente”, acrescentou.
Quando o assunto foi ligeiramente desviado e surgiram as perguntas sobre a posição da Federação Paulista, as palavras de Del Nero foram curtas. “Como o caso está sob júdice, não posso falar nada”, declarou Del Nero, que se limitou a repetir “o caso está sob júdice” por cinco vezes durante entrevista a uma jornalista.
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