“Já vieram dois técnicos e parece que os caras não aprendem. Todo jogo estamos com três zagueiros e o único atacante deles leva vantagem. Se continuar assim, vamos continuar com cara de c... depois de cada jogo e vamos cair.” A declaração de Leandro Amaral após a eliminação do Vasco na Sul-americana deixou claro: o elenco estava desunido. Um sintoma que resultou no rebaixamento do clube no Brasileiro e em danos individuais que Wagner Diniz começa a tentar reduzir.
Uma das esperanças de salvação cruzmaltina em 2008, o lateral-direito conseguiu escapar da disputa da Série B com o time carioca ao acertar contrato de três anos com o São Paulo, atual tricampeão nacional. Mudança de ares que lhe deu segurança suficiente para contar em conversa reservada com a Gazeta Esportiva.Net o principal problema daquela equipe que entrou na história vascaína da pior maneira possível.
“Lá no Vasco, uns jogadores se davam bem com uns e outros se davam bem com outros. Não é que os jogadores eram egoístas, mas cada um ia para o seu lado. E o que aconteceu foi porque faltou um pouco mais de cada um, tanto de nós jogadores quanto da diretoria e de todo mundo”, revelou, tímido, mas confiante em dar a volta por cima no Tricolor.
“Para mim, o final do ano passado foi triste, não era o que eu queria. Infelizmente aconteceu. Sei que vai ser difícil, mas estou correndo atrás para limpar esse currículo que eu deixei sujar um pouco. E tenho que fazer isso o mais rápido possível”, projetou o atleta de 25 anos, seis deles como profissional.
Adotando o mesmo caminho do atacante Nenê, que no final de 2002 trocou o rebaixado Palmeiras pelo Santos, então campeão brasileiro, o novo camisa 2 são-paulino pôde terminar o ano ao menos com a felicidade de ver que a queda cruzmaltina não mudou as opiniões sobre seu futebol. “Venho me dedicando ao máximo por um melhor contrato e esse acerto com o São Paulo é pelo trabalho que venho realizando há bastante tempo. Isso me deixou feliz”, comemorou.
Nos seus primeiros dias como comandado de Muricy Ramalho, enquanto alguns dos antigos companheiros tentam recolocar o time de São Januário em uma trilha de sucesso, o ala já pode desfrutar do que queria: um clube estruturado. “O São Paulo é um clube que tem tudo: CT, alojamento, trata bem da alimentação, os jogadores e a comissão técnica são grandes profissionais, a diretoria é excelente...”, elogiou, satisfeito principalmente com a ausência das intrigas no elenco que conviveu no ano passado.
“A diferença do Vasco para o São Paulo está na postura e na conversa dos jogadores. Cheguei há pouco tempo e já conversei com todos, brincamos, nos abraçamos. Aos poucos vou me soltando, me entrosando mais, sabendo mais das regras do clube. Mas já deu para sentir logo no primeiro dia que o clube é excelente. Querem brigar sempre por títulos e meu pensamento não vai ser diferente do deles”, assegurou.
E é com este espírito que o jogador, que conta apenas com um título na carreira (o Paraibano de 2005, com o Treze de Campina Grande), espera entrar na história de um grande clube brasileiro por campanhas de sucesso, e não de fracasso. “Eu me sinto um pouco mais valorizado. O São Paulo tem uma estrutura muito boa e vai me dar plenas condições de executar meu trabalho. Com certeza vou ser feliz aqui”, apostou Wagner, depois de quatro anos de destaque e queda no Vasco.
Uma das esperanças de salvação cruzmaltina em 2008, o lateral-direito conseguiu escapar da disputa da Série B com o time carioca ao acertar contrato de três anos com o São Paulo, atual tricampeão nacional. Mudança de ares que lhe deu segurança suficiente para contar em conversa reservada com a Gazeta Esportiva.Net o principal problema daquela equipe que entrou na história vascaína da pior maneira possível.
“Lá no Vasco, uns jogadores se davam bem com uns e outros se davam bem com outros. Não é que os jogadores eram egoístas, mas cada um ia para o seu lado. E o que aconteceu foi porque faltou um pouco mais de cada um, tanto de nós jogadores quanto da diretoria e de todo mundo”, revelou, tímido, mas confiante em dar a volta por cima no Tricolor.
“Para mim, o final do ano passado foi triste, não era o que eu queria. Infelizmente aconteceu. Sei que vai ser difícil, mas estou correndo atrás para limpar esse currículo que eu deixei sujar um pouco. E tenho que fazer isso o mais rápido possível”, projetou o atleta de 25 anos, seis deles como profissional.
Adotando o mesmo caminho do atacante Nenê, que no final de 2002 trocou o rebaixado Palmeiras pelo Santos, então campeão brasileiro, o novo camisa 2 são-paulino pôde terminar o ano ao menos com a felicidade de ver que a queda cruzmaltina não mudou as opiniões sobre seu futebol. “Venho me dedicando ao máximo por um melhor contrato e esse acerto com o São Paulo é pelo trabalho que venho realizando há bastante tempo. Isso me deixou feliz”, comemorou.
Nos seus primeiros dias como comandado de Muricy Ramalho, enquanto alguns dos antigos companheiros tentam recolocar o time de São Januário em uma trilha de sucesso, o ala já pode desfrutar do que queria: um clube estruturado. “O São Paulo é um clube que tem tudo: CT, alojamento, trata bem da alimentação, os jogadores e a comissão técnica são grandes profissionais, a diretoria é excelente...”, elogiou, satisfeito principalmente com a ausência das intrigas no elenco que conviveu no ano passado.
“A diferença do Vasco para o São Paulo está na postura e na conversa dos jogadores. Cheguei há pouco tempo e já conversei com todos, brincamos, nos abraçamos. Aos poucos vou me soltando, me entrosando mais, sabendo mais das regras do clube. Mas já deu para sentir logo no primeiro dia que o clube é excelente. Querem brigar sempre por títulos e meu pensamento não vai ser diferente do deles”, assegurou.
E é com este espírito que o jogador, que conta apenas com um título na carreira (o Paraibano de 2005, com o Treze de Campina Grande), espera entrar na história de um grande clube brasileiro por campanhas de sucesso, e não de fracasso. “Eu me sinto um pouco mais valorizado. O São Paulo tem uma estrutura muito boa e vai me dar plenas condições de executar meu trabalho. Com certeza vou ser feliz aqui”, apostou Wagner, depois de quatro anos de destaque e queda no Vasco.
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