Dei sorte de me sentar à mesa do Muricy na tradicional pizzada na casa do Faustão, na noite de quinta-feira, no Morumbi. Repórter é que nem goleiro: tem que ter sorte…
Ainda empolgado com a conquista do hexa no domingo, Muricy estava mais falante do que nunca, a toda hora atendendo o celular e recebendo cumprimentos de quem chegava. Parecia o pai da noiva.
Lá pelo meio da festa, ele começou a me falar com entusiasmo do novo Kaká que está sendo preparado no Morumbi para ser lançado no time principal do São Paulo no segundo semestre de 2009.
É o menino Oscar, que ainda não completou 17 anos, um meia, segundo Muricy, em tudo parecido a Kaká _ no estilo, no físico, na altura (1,80m) e na história de vida familiar, quando o astro do Milan começou no São Paulo.
Quando perguntei sobre Oscar, Muricy bateu logo na canela, como costuma fazer com os jornalistas nas coletivas: “Não adianta você, a imprensa e a torcida inteira pedir, porque ainda não está na hora de colocar o garoto no time. Só eu sei o momento certo”.
O técnico três vezes consecutivas campeão brasileiro com o São Paulo toma todos os cuidados do mundo com Oscar porque ele é a única grande promessa das divisões de base do tricolor neste momento.
Como ainda não tem massa muscular para suportar um tranco, podendo estourar o joelho e sofrer outras lesões, Muricy está fazendo com Oscar o que o velho Osvaldo Brandão fez com ele mesmo, quando começou no clube, e o São Paulo repetiu depois com Kaká: pegou o menino para criar.
Foi o que Muricy fez também com o zagueiro Breno, que ele garimpou nos juvenis com 16 anos, preparou para o time de cima e, depois de jogar apenas seis meses como titular em 2007, foi vendido para a Alemanha por 19 milhões de dólares.
Na reta final do Brasileirão, o técnico já levou Oscar para as concentrações e viagens, mesmo sabendo que ele não iria jogar, só para já ir se acostumando com o clima de uma decisão.
Enquanto isso, recebe alimentação e preparação física reforçadas, aos cuidados de uma equipe de médicos e fisioterapeutas no CT da Barra Funda, sempre sob o olhar atento de Muricy.
Oscar começou a treinar no time de cima em julho e estreou no mês seguinte na equipe mista que disputou a Copa Sul-Americana, quando o São Paulo foi eliminado nos penaltis pelo Atlético Paranaense, no Morumbi.
Oscar desperdiçou um dos penalis. Mesmo assim, já caiu no gosto da torcida, que sempre pede sua entrada no time durante os jogos no Morumbi, mas vai ter que esperar. Muricy é teimoso e não gosta de perder, como sabemos.
Ao contrário dos outros jogadores, ele praticamente não terá férias. Em janeiro, vai disputar a Copa São Paulo com o time juvenil e, em seguida, se apresenta a Muricy, que já marcou prazo para o menino estourar como craque: no final do ano que vem.
No puxadão que Faustão construiu atrás da sua casa, onde montou uma das melhores pizzarias da cidade, só para os amigos, Muricy foi a grande estrela entre os mais de 100 convidados e Oscar, que não estava lá, anunciado como a boa surpresa que o técnico prepara para os são-paulinos em 2009.
Ainda empolgado com a conquista do hexa no domingo, Muricy estava mais falante do que nunca, a toda hora atendendo o celular e recebendo cumprimentos de quem chegava. Parecia o pai da noiva.
Lá pelo meio da festa, ele começou a me falar com entusiasmo do novo Kaká que está sendo preparado no Morumbi para ser lançado no time principal do São Paulo no segundo semestre de 2009.
É o menino Oscar, que ainda não completou 17 anos, um meia, segundo Muricy, em tudo parecido a Kaká _ no estilo, no físico, na altura (1,80m) e na história de vida familiar, quando o astro do Milan começou no São Paulo.
Quando perguntei sobre Oscar, Muricy bateu logo na canela, como costuma fazer com os jornalistas nas coletivas: “Não adianta você, a imprensa e a torcida inteira pedir, porque ainda não está na hora de colocar o garoto no time. Só eu sei o momento certo”.
O técnico três vezes consecutivas campeão brasileiro com o São Paulo toma todos os cuidados do mundo com Oscar porque ele é a única grande promessa das divisões de base do tricolor neste momento.
Como ainda não tem massa muscular para suportar um tranco, podendo estourar o joelho e sofrer outras lesões, Muricy está fazendo com Oscar o que o velho Osvaldo Brandão fez com ele mesmo, quando começou no clube, e o São Paulo repetiu depois com Kaká: pegou o menino para criar.
Foi o que Muricy fez também com o zagueiro Breno, que ele garimpou nos juvenis com 16 anos, preparou para o time de cima e, depois de jogar apenas seis meses como titular em 2007, foi vendido para a Alemanha por 19 milhões de dólares.
Na reta final do Brasileirão, o técnico já levou Oscar para as concentrações e viagens, mesmo sabendo que ele não iria jogar, só para já ir se acostumando com o clima de uma decisão.
Enquanto isso, recebe alimentação e preparação física reforçadas, aos cuidados de uma equipe de médicos e fisioterapeutas no CT da Barra Funda, sempre sob o olhar atento de Muricy.
Oscar começou a treinar no time de cima em julho e estreou no mês seguinte na equipe mista que disputou a Copa Sul-Americana, quando o São Paulo foi eliminado nos penaltis pelo Atlético Paranaense, no Morumbi.
Oscar desperdiçou um dos penalis. Mesmo assim, já caiu no gosto da torcida, que sempre pede sua entrada no time durante os jogos no Morumbi, mas vai ter que esperar. Muricy é teimoso e não gosta de perder, como sabemos.
Ao contrário dos outros jogadores, ele praticamente não terá férias. Em janeiro, vai disputar a Copa São Paulo com o time juvenil e, em seguida, se apresenta a Muricy, que já marcou prazo para o menino estourar como craque: no final do ano que vem.
No puxadão que Faustão construiu atrás da sua casa, onde montou uma das melhores pizzarias da cidade, só para os amigos, Muricy foi a grande estrela entre os mais de 100 convidados e Oscar, que não estava lá, anunciado como a boa surpresa que o técnico prepara para os são-paulinos em 2009.
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