Poucos dias depois de comemorar o sexto título brasileiro, o São Paulo agora se volta para as boas lembranças das conquistas de três mundiais. Nesta sexta-feira, o clube celebra 15 anos do trunfo de 1993, que foi "anunciado" por Toninho Cerezo ao levar champanhe para o vestiário antes da partida. E recorda 16 anos da primeira taça, em 92. Na próxima quinta-feira, é a vez de curtir o tri, que aconteceu no dia 18 de dezembro de 2005.
No dia 12 de dezembro de 1992, o time de Telê Santana, formado por jogadores como Raí, Müller e Toninho Cerezo, enfrentava o Barcelona no Estádio Nacional de Tóquio, no Japão. O time espanhol fez o primeiro gol, mas Raí marcou dois e virou o placar em 2 a 1 (assista ao vídeo). Zetti, um dos destaques daquela equipe campeã, lembra que os jogadores precisaram ver em campo que eram tão bons quanto os adversários, pois como era a primeira vez do São Paulo no Mundial, a confiança não era tão grande assim.
- Entramos muito preocupados por ser tudo novidade. Sempre achávamos que o adversário era uma grande potência, mas nos valorizamos em campo e fomos campeões - lembra o goleiro.
Zetti também voltara ao Estádio Nacional exatamente um ano depois, desta vez contra o Milan. Mas o time, que não tinha mais Raí, ganhou a qualidade de Leonardo. E a experiência de Toninho Cerezo, presente também nas duas conquistas, foi fundamental para que o time paulista por 3 a 2. O jogador mostrou tanta confiança antes do jogo, com uma garrafa de champanhe reservada para a conquista, que contagiou o grupo.
- Desta vez estávamos mais determinados por causa do sabor da conquista anterior. O Cerezo foi importante para superarmos a ausência do Raí, e estava tão confiante que, ainda no vestiário, antes do jogo, levou uma garrafa de champanhe e deixou lá, com a promessa de que iríamos comemorar - recorda Zetti, exaltando Cerezo.
O terceiro título, que é celebrado no próximo dia 18, é mais recente. Em 2005, o São Paulo encarou o Liverpool no Estádio Internacional de Yokohama. E venceu por 1 a 0, gol de Mineiro. Um outro goleiro também se destacaria desta vez: Rogério Ceni, ídolo da atual geração de tricolores.
No dia 12 de dezembro de 1992, o time de Telê Santana, formado por jogadores como Raí, Müller e Toninho Cerezo, enfrentava o Barcelona no Estádio Nacional de Tóquio, no Japão. O time espanhol fez o primeiro gol, mas Raí marcou dois e virou o placar em 2 a 1 (assista ao vídeo). Zetti, um dos destaques daquela equipe campeã, lembra que os jogadores precisaram ver em campo que eram tão bons quanto os adversários, pois como era a primeira vez do São Paulo no Mundial, a confiança não era tão grande assim.
- Entramos muito preocupados por ser tudo novidade. Sempre achávamos que o adversário era uma grande potência, mas nos valorizamos em campo e fomos campeões - lembra o goleiro.
Zetti também voltara ao Estádio Nacional exatamente um ano depois, desta vez contra o Milan. Mas o time, que não tinha mais Raí, ganhou a qualidade de Leonardo. E a experiência de Toninho Cerezo, presente também nas duas conquistas, foi fundamental para que o time paulista por 3 a 2. O jogador mostrou tanta confiança antes do jogo, com uma garrafa de champanhe reservada para a conquista, que contagiou o grupo.
- Desta vez estávamos mais determinados por causa do sabor da conquista anterior. O Cerezo foi importante para superarmos a ausência do Raí, e estava tão confiante que, ainda no vestiário, antes do jogo, levou uma garrafa de champanhe e deixou lá, com a promessa de que iríamos comemorar - recorda Zetti, exaltando Cerezo.
O terceiro título, que é celebrado no próximo dia 18, é mais recente. Em 2005, o São Paulo encarou o Liverpool no Estádio Internacional de Yokohama. E venceu por 1 a 0, gol de Mineiro. Um outro goleiro também se destacaria desta vez: Rogério Ceni, ídolo da atual geração de tricolores.
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