Roseli acordou com o coração apertado. Afinal, neste domingo, o São Paulo de seu marido pode ser campeão brasileiro . E quem é o companheiro de 28 anos da torcedora especial? Nada menos do que o técnico Muricy Ramalho. A mãe de Fabíola, Muricy e Fabinho não foi ao Morumbi como os filhos. E não quer nem ouvir o jogo. Só espera comemorar depois duplamente o título e o aniversário do comandante tricolor, que faz 53 anos.
- Ainda não pude falar com ele pessoalmente, mas falei por telefone, dei os parabéns pelo aniversário e passei a manhã rezando para que tudo dê certo. Eu não vou ao Morumbi desde a perda do título da Libertadores de 2006. Não vejo nem ouço o jogo, fico nervosa. Só acompanho os programas esportivos depois - conta Roseli, em entrevista à Rádio Globo.
O treinador vai cantar os parabéns em casa, com bolo e a companhia da família e dos amigos mais chegados. Roseli aproveita para contar que o marido, que tem fama de rabugento, é muito alegre e sorridente nos momentos de lazer. Ela conta ainda que conheceu o amor da sua vida na porta ao lado.
- Ele é diferente em casa, já acorda de bom humor, sempre disposto a fazer as coisas. Não se parece com o Muricy do campo, mais enérgico. Nós éramos vizinhos, e ele era jogador. A mulherada ficava na porta da casa dele. Cheguei e dei um basta (risos) - acrescenta Roseli.
- Ainda não pude falar com ele pessoalmente, mas falei por telefone, dei os parabéns pelo aniversário e passei a manhã rezando para que tudo dê certo. Eu não vou ao Morumbi desde a perda do título da Libertadores de 2006. Não vejo nem ouço o jogo, fico nervosa. Só acompanho os programas esportivos depois - conta Roseli, em entrevista à Rádio Globo.
O treinador vai cantar os parabéns em casa, com bolo e a companhia da família e dos amigos mais chegados. Roseli aproveita para contar que o marido, que tem fama de rabugento, é muito alegre e sorridente nos momentos de lazer. Ela conta ainda que conheceu o amor da sua vida na porta ao lado.
- Ele é diferente em casa, já acorda de bom humor, sempre disposto a fazer as coisas. Não se parece com o Muricy do campo, mais enérgico. Nós éramos vizinhos, e ele era jogador. A mulherada ficava na porta da casa dele. Cheguei e dei um basta (risos) - acrescenta Roseli.
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