Artilheiros do São Paulo no Brasileirão com 14 gols, Hugo e Borges mostram que 2008 foi um ano especial para eles. No Tricolor desde o início do ano passado, os dois se firmaram como titulares da equipe no segundo semestre e hoje são essenciais no esquema de Muricy Ramalho.
Hugo viveu maus momentos em 2007. Após cuspir em um jogador do Paraná, foi expulso da partida e punido por 120 dias, o que o tirou dos últimos 13 jogos do Brasileirão.
Em 2008 freqüentou o banco de reservas muitas vezes no início do ano e chegou até a ficar fora de alguns confrontos. A diretoria pensou em dispensá-lo, mas o meia ganhou uma nova oportunidade e no Nacional mostrou que a aposta era válida.
Borges ocilou entre a titularidade e o banco de reservas tanto no ano passado quanto no começo de 2008. No Nacional deste ano, quando implacava uma boa seqüência de jogos, sofreu com uma luxação no cotovelo esquerdo, que o deixou fora de oito confrontos na competição.
O atacante voltou no primeiro jogo do segundo turno e daí para frente ficou fora só em três partidas. Cresceu junto com o time e foi decisivo muitas vezes. Marcou oito dos 14 gols da dupla após o retorno e colou em Hugo na briga pela artilharia. Briga que internamente não existe.
– O importante é que a equipe marque os gols, independentemente de quem os faça – afirmou Borges.
– O Borges é atacante, então pode ser o artilheiro do time sem problemas – completou o meia Hugo.
Em boa fase atualmente, ambos jogaram mais tempo no Nacional de 2008 em comparação com 2007. O número de gols também foi muito superior. Borges dobrou a quantidade, Hugo foi ainda melhor e fez quase cinco vezes mais.
Coadjuvantes na conquista do penta, a dupla foi decisiva na busca do hexa. Ajudaram a fazer do São Paulo o melhor ataque da competição até o momento com 64 gols marcados – média de 1,7 por jogo. Quem vai terminar como artilheiro? Isso não importa, o que vale é a recuperação e a taça no fim do torneio.
Hugo viveu maus momentos em 2007. Após cuspir em um jogador do Paraná, foi expulso da partida e punido por 120 dias, o que o tirou dos últimos 13 jogos do Brasileirão.
Em 2008 freqüentou o banco de reservas muitas vezes no início do ano e chegou até a ficar fora de alguns confrontos. A diretoria pensou em dispensá-lo, mas o meia ganhou uma nova oportunidade e no Nacional mostrou que a aposta era válida.
Borges ocilou entre a titularidade e o banco de reservas tanto no ano passado quanto no começo de 2008. No Nacional deste ano, quando implacava uma boa seqüência de jogos, sofreu com uma luxação no cotovelo esquerdo, que o deixou fora de oito confrontos na competição.
O atacante voltou no primeiro jogo do segundo turno e daí para frente ficou fora só em três partidas. Cresceu junto com o time e foi decisivo muitas vezes. Marcou oito dos 14 gols da dupla após o retorno e colou em Hugo na briga pela artilharia. Briga que internamente não existe.
– O importante é que a equipe marque os gols, independentemente de quem os faça – afirmou Borges.
– O Borges é atacante, então pode ser o artilheiro do time sem problemas – completou o meia Hugo.
Em boa fase atualmente, ambos jogaram mais tempo no Nacional de 2008 em comparação com 2007. O número de gols também foi muito superior. Borges dobrou a quantidade, Hugo foi ainda melhor e fez quase cinco vezes mais.
Coadjuvantes na conquista do penta, a dupla foi decisiva na busca do hexa. Ajudaram a fazer do São Paulo o melhor ataque da competição até o momento com 64 gols marcados – média de 1,7 por jogo. Quem vai terminar como artilheiro? Isso não importa, o que vale é a recuperação e a taça no fim do torneio.
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