Quanto mais velho, melhor é o vinho. Seria assim também com Rogério Ceni? O goleiro do São Paulo está prestes a ser tricampeão consecutivo do Brasileiro, tem uma história de glórias no clube e é o ídolo máximo da atual geração de torcedores. A aposentadoria ainda não permeia os pensamentos do capitão, que hoje tem 35 anos. Ele sente o mesmo vigor das últimas temporadas, mas evita ser comparado ao vinho...
- Vinho pode estragar e virar vinagre (risos). Eu me sinto superbem hoje, assim como quando tinha 28, 30, 32. Estou muito preparado fisicamente para jogar e não sinto diferença nenhuma, mas pode ser que sinta com 38 - explica o goleiro.
Nesta temporada, Ceni não marcou tantos gols como nas últimas edições do Brasileiro. Foram cinco neste campeonato. Mas debaixo das traves, ele acredita que manteve a regularidade e a qualidade.
- Eu acho que meu nível de atuação como goleiro foi o mesmo nos últimos quatro anos. A média de gols caiu um pouco e isto faz com que a balança comece a se equilibrar e as pessoas possam analisar de outra maneira. Mas estou jogando sempre no mesmo nível, tenho uma regularidade. Talvez porque fiz menos gols as pessoas voltem a lembrar que sou goleiro - explica Ceni.
Em um comercial para uma marca de produtos esportivos, o camisa 1 do São Paulo se destaca em vários desafios com a bola, mas quando precisa amarrar o cadarço das chuteiras usando luvas de goleiro, se vê encrencado. É mais fácil fazer o laço de luvas ou ser campeão brasileiro, neste domingo, diante do Fluminense?
- Amarrar o cadarço é a gente dá um jeito com luva, ou tira a luva... Agora, ganhar um Brasileiro é muito mais difícil - sorri.
- Vinho pode estragar e virar vinagre (risos). Eu me sinto superbem hoje, assim como quando tinha 28, 30, 32. Estou muito preparado fisicamente para jogar e não sinto diferença nenhuma, mas pode ser que sinta com 38 - explica o goleiro.
Nesta temporada, Ceni não marcou tantos gols como nas últimas edições do Brasileiro. Foram cinco neste campeonato. Mas debaixo das traves, ele acredita que manteve a regularidade e a qualidade.
- Eu acho que meu nível de atuação como goleiro foi o mesmo nos últimos quatro anos. A média de gols caiu um pouco e isto faz com que a balança comece a se equilibrar e as pessoas possam analisar de outra maneira. Mas estou jogando sempre no mesmo nível, tenho uma regularidade. Talvez porque fiz menos gols as pessoas voltem a lembrar que sou goleiro - explica Ceni.
Em um comercial para uma marca de produtos esportivos, o camisa 1 do São Paulo se destaca em vários desafios com a bola, mas quando precisa amarrar o cadarço das chuteiras usando luvas de goleiro, se vê encrencado. É mais fácil fazer o laço de luvas ou ser campeão brasileiro, neste domingo, diante do Fluminense?
- Amarrar o cadarço é a gente dá um jeito com luva, ou tira a luva... Agora, ganhar um Brasileiro é muito mais difícil - sorri.
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