Eles treinam e jogam um do lado do outro. No CT da Barra Funda, após os trabalhos de preparação para as partidas, o mais novo segue o mais experiente. No avião que traz a equipe de volta do Rio de Janeiro, após a vitória sobre o Vasco, eles sentam lado a lado e, juntos, estudam a Bíblia. E de um modo diferente, Hernanes e Jean reeditam o sucesso das duplas de volantes anteriores.
Depois que o São Paulo teve a consagrada formação com Josué e Mineiro, campeões da Libertadores e do Mundial de Clubes de 2005, além do Brasileiro do ano seguinte, imaginava-se que nunca a equipe conseguiria repetir uma dupla com tanta afinação. Então, Hernanes e Richarlyson, titulares em 2007, conseguiram manter o alto nível na posição, e foram premiados com o título de melhores da posição pela CBF, depois que ergueram a taça do Nacional.
Difícil repetir a dose pela terceira vez? Não na visão do técnico Muricy Ramalho, que viu em Jean, de 22 anos, um novo companheiro para Hernanes na contenção, desbancando o badalado Richarlyson.
Hernanes e Jean se completam em campo. Enquanto o primeiro, e mais experiente, administra bem os espaços em campo, a jovem revelação do São Paulo prefere uma atuação mais discreta, na base do feijão com arroz. O mais experimentado se arrisca bastante ao ataque, por já ter sido meio-campo nos tempos das categorias inferiores. O novato prefere ficar mais atento à marcação, sem correr tantos riscos de levar uma bronca do treinador.
E assim, eles chamaram a atenção tanto de são-paulinos como de outros torcedores. Pelo desempenho nesta edição do Brasileiro, Hernanes, que participou das Olimpíadas de Pequim com o time de Dunga, foi indicado para três categorias do prêmio Craque Brasileirão, oferecido pela CBF –melhor volante, melhor jogador do campeonato e craque da galera. Enquanto isso, Jean concorre como revelação da competição.
Fora de campo, eles também se destacam como homens voltados para a família e avesso às badalações costumeiras dos boleiros. E pela afinidade que demonstram ter, seja nos treinos ou nas viagens.
- O Jean é um cara que nós chamamos de discípulo do Hernanes. Tudo que um faz, o outro faz também. Tudo que um faz, o outro faz também. Quando você tira lições de uma pessoa que é muito boa, a tendência é crescer. Isso está acontecendo com ele – comenta o atacante Dagoberto.
Depois que o São Paulo teve a consagrada formação com Josué e Mineiro, campeões da Libertadores e do Mundial de Clubes de 2005, além do Brasileiro do ano seguinte, imaginava-se que nunca a equipe conseguiria repetir uma dupla com tanta afinação. Então, Hernanes e Richarlyson, titulares em 2007, conseguiram manter o alto nível na posição, e foram premiados com o título de melhores da posição pela CBF, depois que ergueram a taça do Nacional.
Difícil repetir a dose pela terceira vez? Não na visão do técnico Muricy Ramalho, que viu em Jean, de 22 anos, um novo companheiro para Hernanes na contenção, desbancando o badalado Richarlyson.
Hernanes e Jean se completam em campo. Enquanto o primeiro, e mais experiente, administra bem os espaços em campo, a jovem revelação do São Paulo prefere uma atuação mais discreta, na base do feijão com arroz. O mais experimentado se arrisca bastante ao ataque, por já ter sido meio-campo nos tempos das categorias inferiores. O novato prefere ficar mais atento à marcação, sem correr tantos riscos de levar uma bronca do treinador.
E assim, eles chamaram a atenção tanto de são-paulinos como de outros torcedores. Pelo desempenho nesta edição do Brasileiro, Hernanes, que participou das Olimpíadas de Pequim com o time de Dunga, foi indicado para três categorias do prêmio Craque Brasileirão, oferecido pela CBF –melhor volante, melhor jogador do campeonato e craque da galera. Enquanto isso, Jean concorre como revelação da competição.
Fora de campo, eles também se destacam como homens voltados para a família e avesso às badalações costumeiras dos boleiros. E pela afinidade que demonstram ter, seja nos treinos ou nas viagens.
- O Jean é um cara que nós chamamos de discípulo do Hernanes. Tudo que um faz, o outro faz também. Tudo que um faz, o outro faz também. Quando você tira lições de uma pessoa que é muito boa, a tendência é crescer. Isso está acontecendo com ele – comenta o atacante Dagoberto.
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