Andreas Kisser convive com a ansiedade nos dias que antecedem o duelo decisivo entre o líder do Brasileiro e o Fluminense , neste domingo, no Morumbi. A vitória dará ao São Paulo o terceiro título consecutivo do torneio nacional, além do hexa no total. Mas o guitarrista do Sepultura não estará entre os mais de 63 mil torcedores que irão ao estádio, pois viajou para uma turnê nas Filipinas com a banda, na última quarta-feira. Antes de deixar o Brasil, prestou sua homenagem ao clube do coração, no melhor estilo "metal", com a execução do hino na guitarra.
Brasileiros, tive a oportunidade de estar no estádio em 2006, mas ano passado fui com a banda para a Índia. Fiquei sabendo de longe. Acompanho pela Internet, por rádio, e tenho três amigos que estão escalados para mandar mensagens de texto com tudo o que acontecer no jogo. Estarei distante, mas quem sabe assim não dá sorte novamente? - ressalta o músico.
Andreas volta ao Brasil na segunda e espera comprar todos os jornais, revistas especializadas e, claro, a faixa de campeão. Sem deixar de dar uma provocada nos rivais, lembra da discussão sobre quem seria o primeiro penta, que surgiu em 2007, quando o São Paulo conquistou o quinto título e reivindicou a "taça das bolinhas", cobiçada também pelo Flamengo . Ninguém levou o troféu especial.
- Qualquer um pode discutir quem é penta primeiro ou não, mas hexa não tem outro (risos) - diverte-se ele, que planeja ir a Brasília acompanhar o jogo da última rodada, contra o Goiás , porque o campeonato pode ser histórico para o clube.
Assim como os jogadores e a torcida, Andreas não acreditava que o Tricolor Paulista fosse se recuperar após estar a 11 pontos do então líder Grêmio.
- Estava confiante na Libertadores com o Adriano, mas perdemos em um jogo espetacular contra o Fluminense e aquilo deu uma baqueada no time, que demorou a retomar a alegria de jogar, mas sempre se manteve entre os primeiros seis colocados. E depois conseguiu uma seqüência de 16 jogos sem perder, algo que ninguém botaria fé, mas como o São Paulo é o time da fé, mostrou que era possível, e estamos a um ponto do tri.
A primeira vez do guitarrista no estádio foi em 1975, quando seu pai o levou para ver uma vitória tricolor por 1 a 0 sobre o Santos , com gol de Terto . Depois, sua geração acompanhou muitos momentos de glória. O maior do qual o músico participou foi do primeiro título da Libertadores, em 1992. Agora, ele ainda deseja realizar o sonho de ver o time em ação pelo Mundial de Clubes.
- Desde o primeiro Mundial tento ir com meu pai, mas a agenda de shows não permite. Estive no Japão logo depois do primeiro título e consegui material especial sobre o São Paulo com os fãs japoneses. Minha geração acompanhou todas as grandes conquistas do clube. Não poderia ter escolhido hora melhor para nascer - celebra o músico, hoje com 40 anos.
Goleiro amador, Andreas viu em Valdir Peres seu primeiro ídolo. Depois cultivou outros: Raí , Müller , Cerezo , Chulapa ... Mas hoje é fã de Rogério Ceni . Realizou um sonho de moleque ao conhecer o camisa 1, além de ver de perto o técnico Muricy Ramalho e a estrutura do clube.
- Ninguém chega perto do Rogério, que quebrou todos os recordes. É um cara que representa o time, assume ser são-paulino, joga com o coração. Acho que o Marcos (do Palmeiras) poderia ser comparado com ele por esta identidade com um clube, mas assim mesmo está muito longe do Rogério - destaca o músico, que coleciona camisas de futebol e tem cerca de 70 só do São Paulo. Algumas foram presentes do ídolo.
Brasileiros, tive a oportunidade de estar no estádio em 2006, mas ano passado fui com a banda para a Índia. Fiquei sabendo de longe. Acompanho pela Internet, por rádio, e tenho três amigos que estão escalados para mandar mensagens de texto com tudo o que acontecer no jogo. Estarei distante, mas quem sabe assim não dá sorte novamente? - ressalta o músico.
Andreas volta ao Brasil na segunda e espera comprar todos os jornais, revistas especializadas e, claro, a faixa de campeão. Sem deixar de dar uma provocada nos rivais, lembra da discussão sobre quem seria o primeiro penta, que surgiu em 2007, quando o São Paulo conquistou o quinto título e reivindicou a "taça das bolinhas", cobiçada também pelo Flamengo . Ninguém levou o troféu especial.
- Qualquer um pode discutir quem é penta primeiro ou não, mas hexa não tem outro (risos) - diverte-se ele, que planeja ir a Brasília acompanhar o jogo da última rodada, contra o Goiás , porque o campeonato pode ser histórico para o clube.
Assim como os jogadores e a torcida, Andreas não acreditava que o Tricolor Paulista fosse se recuperar após estar a 11 pontos do então líder Grêmio.
- Estava confiante na Libertadores com o Adriano, mas perdemos em um jogo espetacular contra o Fluminense e aquilo deu uma baqueada no time, que demorou a retomar a alegria de jogar, mas sempre se manteve entre os primeiros seis colocados. E depois conseguiu uma seqüência de 16 jogos sem perder, algo que ninguém botaria fé, mas como o São Paulo é o time da fé, mostrou que era possível, e estamos a um ponto do tri.
A primeira vez do guitarrista no estádio foi em 1975, quando seu pai o levou para ver uma vitória tricolor por 1 a 0 sobre o Santos , com gol de Terto . Depois, sua geração acompanhou muitos momentos de glória. O maior do qual o músico participou foi do primeiro título da Libertadores, em 1992. Agora, ele ainda deseja realizar o sonho de ver o time em ação pelo Mundial de Clubes.
- Desde o primeiro Mundial tento ir com meu pai, mas a agenda de shows não permite. Estive no Japão logo depois do primeiro título e consegui material especial sobre o São Paulo com os fãs japoneses. Minha geração acompanhou todas as grandes conquistas do clube. Não poderia ter escolhido hora melhor para nascer - celebra o músico, hoje com 40 anos.
Goleiro amador, Andreas viu em Valdir Peres seu primeiro ídolo. Depois cultivou outros: Raí , Müller , Cerezo , Chulapa ... Mas hoje é fã de Rogério Ceni . Realizou um sonho de moleque ao conhecer o camisa 1, além de ver de perto o técnico Muricy Ramalho e a estrutura do clube.
- Ninguém chega perto do Rogério, que quebrou todos os recordes. É um cara que representa o time, assume ser são-paulino, joga com o coração. Acho que o Marcos (do Palmeiras) poderia ser comparado com ele por esta identidade com um clube, mas assim mesmo está muito longe do Rogério - destaca o músico, que coleciona camisas de futebol e tem cerca de 70 só do São Paulo. Algumas foram presentes do ídolo.
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