De preterido até do banco de reservas a artilheiro do São Paulo no Campeonato Brasileiro, com 14 gols, ao lado de Borges. A vida de Hugo mudou drasticamente em poucos meses nesta temporada. Mesmo depois de chegar a treinar separado do elenco principal do Tricolor por deficiência técnica, o meia considera que 2008 é o melhor ano de sua carreira. Tudo por causa de dois fatores: o cabeceio e a marcação.
- Pela minha análise, vivo meu melhor momento na carreira. Tive uma temporada no Grêmio, em 2006, mas acho que consegui superar. Fiz gols importantes aqui e me adaptei a uma maneira de jogar – afirma.
No ano passado, Hugo foi suspenso por 120 depois de dar uma cusparada em Batista, do Paraná Clube. Aliada à queda de rendimento, o jogador caiu em desgraça e só voltou a freqüentar o banco de reservas pelo técnico Muricy Ramalho não ter quem levar para o setor durante a Taça Libertadores.
O tempo de inatividade, contudo, serviu para aprimorar alguns fundamentos que foram muito úteis em seu retorno. De apenas um armador, o jogador passou a ser essencial na marcação e na chegada ao ataque, sobretudo pelo alto. Tanto que, dos 14 gols, sete foram de cabeça.
- Eu não tinha o cabeceio e a marcação. Hoje, estou muito bem condicionado para conseguir ajudar lá atrás e chegar bem à frente. Há alguns anos, eu não conseguia. O trabalho me ajudou bastante a ter esses fundamentos, que melhoraram meu futebol – acrescenta.
Campeão no ano passado pelo Tricolor, Hugo reconhece que a provável conquista em 2008 ficará marcada para ele, principalmente por estar colaborando mais com a equipe de Muricy Ramalho.
- Vai ser diferente por estar participando diretamente. No ano passado, eu era o artilheiro da equipe, mas teve aquele incidente (cusparada e suspensão). Agora, estou sendo mais decisivo – completa.
- Pela minha análise, vivo meu melhor momento na carreira. Tive uma temporada no Grêmio, em 2006, mas acho que consegui superar. Fiz gols importantes aqui e me adaptei a uma maneira de jogar – afirma.
No ano passado, Hugo foi suspenso por 120 depois de dar uma cusparada em Batista, do Paraná Clube. Aliada à queda de rendimento, o jogador caiu em desgraça e só voltou a freqüentar o banco de reservas pelo técnico Muricy Ramalho não ter quem levar para o setor durante a Taça Libertadores.
O tempo de inatividade, contudo, serviu para aprimorar alguns fundamentos que foram muito úteis em seu retorno. De apenas um armador, o jogador passou a ser essencial na marcação e na chegada ao ataque, sobretudo pelo alto. Tanto que, dos 14 gols, sete foram de cabeça.
- Eu não tinha o cabeceio e a marcação. Hoje, estou muito bem condicionado para conseguir ajudar lá atrás e chegar bem à frente. Há alguns anos, eu não conseguia. O trabalho me ajudou bastante a ter esses fundamentos, que melhoraram meu futebol – acrescenta.
Campeão no ano passado pelo Tricolor, Hugo reconhece que a provável conquista em 2008 ficará marcada para ele, principalmente por estar colaborando mais com a equipe de Muricy Ramalho.
- Vai ser diferente por estar participando diretamente. No ano passado, eu era o artilheiro da equipe, mas teve aquele incidente (cusparada e suspensão). Agora, estou sendo mais decisivo – completa.
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