A vitória do São Paulo sobre o Vasco da Gama no último domingo teve um gosto especial para a equipe do Morumbi. Além de dar mais um passo importantíssimo rumo ao sexto título nacional, o time de Muricy Ramalho garantiu matematicamente sua vaga na Taça Libertadores da América de 2009.
Com a classificação, o São Paulo se torna o clube brasileiro recordista em participações na competição continental, e disputará pela 15ª oportunidade o torneio mais cobiçado das Américas.
Seqüência
Um outro recorde foi alcançado pela equipe do Morumbi com a conquista do direito de representar o Brasil no torneio sul-americano. O Tricolor disputará, de forma consecutiva, sua sexta Libertadores, algo raro entre as agremiações que participam da competição e único entre os times brasileiros.
Entre todos os clubes de países sul-americanos, o Tricolor perde no quesito disputas seqüenciais apenas para o Peñarol (URU), que tem 15 participações sucessivas (de 1965 a 1979), para o Cerro Porteño (PAR), que possuiu 14 (de 1990 a 2003), o River Plate (ARG), que disputou o torneio por 13 vezes seguidas (de 1995 a 2007) assim como o Sporting Cristal (PER) e para o Nacional (URU), que conseguiu se classificar para a disputa por 11 vezes (de 1997 a 2007).
Títulos
Entre relação aos maiores campeões da Libertadores, o São Paulo, que tem seu nome gravado na taça da competição por três vezes, perde apenas para o os argentinos do Independiente (com sete campeonatos) e Boca Juniors (com seis) e para os uruguaios do Peñarol, que venceram em cinco temporadas.
Os maiores finalistas da história da competição, e únicos que superam o Tricolor em número de finais, são o Boca Juniors (ARG) e o Peñarol, com nove finais cada um, e o Independiente (ARG), que foi finalista do torneio por sete vezes.
Artilheiros
Desde sua primeira participação, que ocorreu em 1972, o Tricolor teve por cinco oportunidades um de seus atletas como artilheiro da competição. No ano de estréia do clube, o centroavante Toninho fez seis gols. Em 1974, o ponta-direita Terto balançou as redes por sete vezes.
Já na década de 90, o atacante Palhinha marcou sete gols em 1992. Na volta do Tricolor à disputa após dez anos longe da Taça, em 2004, o goleador Luís Fabiano marcou oito vezes e Aloísio, em 2006, fez cinco tentos.
Com a classificação, o São Paulo se torna o clube brasileiro recordista em participações na competição continental, e disputará pela 15ª oportunidade o torneio mais cobiçado das Américas.
Seqüência
Um outro recorde foi alcançado pela equipe do Morumbi com a conquista do direito de representar o Brasil no torneio sul-americano. O Tricolor disputará, de forma consecutiva, sua sexta Libertadores, algo raro entre as agremiações que participam da competição e único entre os times brasileiros.
Entre todos os clubes de países sul-americanos, o Tricolor perde no quesito disputas seqüenciais apenas para o Peñarol (URU), que tem 15 participações sucessivas (de 1965 a 1979), para o Cerro Porteño (PAR), que possuiu 14 (de 1990 a 2003), o River Plate (ARG), que disputou o torneio por 13 vezes seguidas (de 1995 a 2007) assim como o Sporting Cristal (PER) e para o Nacional (URU), que conseguiu se classificar para a disputa por 11 vezes (de 1997 a 2007).
Títulos
Entre relação aos maiores campeões da Libertadores, o São Paulo, que tem seu nome gravado na taça da competição por três vezes, perde apenas para o os argentinos do Independiente (com sete campeonatos) e Boca Juniors (com seis) e para os uruguaios do Peñarol, que venceram em cinco temporadas.
Os maiores finalistas da história da competição, e únicos que superam o Tricolor em número de finais, são o Boca Juniors (ARG) e o Peñarol, com nove finais cada um, e o Independiente (ARG), que foi finalista do torneio por sete vezes.
Artilheiros
Desde sua primeira participação, que ocorreu em 1972, o Tricolor teve por cinco oportunidades um de seus atletas como artilheiro da competição. No ano de estréia do clube, o centroavante Toninho fez seis gols. Em 1974, o ponta-direita Terto balançou as redes por sete vezes.
Já na década de 90, o atacante Palhinha marcou sete gols em 1992. Na volta do Tricolor à disputa após dez anos longe da Taça, em 2004, o goleador Luís Fabiano marcou oito vezes e Aloísio, em 2006, fez cinco tentos.
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