A vitória do Brasil por 5 a 2 sobre Portugal, na última quarta-feira, foi comemorada pelo técnico são-paulino Muricy Ramalho. O treinador, cotado pelos críticos para assumir a seleção brasileira em caso de demissão de Dunga, afirmou que o êxito no amistoso foi fundamental para o time nacional.
- Foi importante para o Dunga e para a seleção porque jogou contra um time forte, que tem o melhor jogador da atualidade (Cristiano Ronaldo). Essa vitória dá confiança e convenceu. Isso é fundamental para entrar bem na reta final das eliminatórias – comenta o técnico do time que é líder do Campeonato Brasileiro.
Muricy também falou sobre o fato de sempre relacionarem seu nome ao time nacional quando as coisas não andam bem para o lado de Dunga. Como de costume, ele reforçou sua torcida pelo atual técnico da seleção e afirmou que não cobiça o cargo.
- A única coisa interessante é ser lembrado em um país com tantos técnicos competentes. Não tenho loucura para ser (técnico da seleção). Nunca devemos querer o lugar dos outros, estou bem na minha carreira e por isso sou valorizado. Isso é muito importante para mim. Se pensar no cargo dos outros, não vou para frente. Temos de respeitar as pessoas que estão lá e isso não é demagogia.
Um ponto destacado pelo técnico são-paulino que evidência sua torcida por Dunga é a relação das vitórias brasileiras com o mercado de trabalho no futebol. Muricy se lembrou que, quando a seleção venceu a Copa de 2002, com Luiz Felipe Scolari, os treinadores do país passaram a ser mais valorizados no exterior.
- Fiquei contente porque foi bem e sou brasileiro. Quando vai bem, acontece o que o Felipão fez, dos técnicos irem para fora, como foi o Vanderlei (Luxemburgo). Se o time vai bem na Copa, a tendência é contratar jogador e técnico do país. E eu ainda preciso muito do futebol.
- Foi importante para o Dunga e para a seleção porque jogou contra um time forte, que tem o melhor jogador da atualidade (Cristiano Ronaldo). Essa vitória dá confiança e convenceu. Isso é fundamental para entrar bem na reta final das eliminatórias – comenta o técnico do time que é líder do Campeonato Brasileiro.
Muricy também falou sobre o fato de sempre relacionarem seu nome ao time nacional quando as coisas não andam bem para o lado de Dunga. Como de costume, ele reforçou sua torcida pelo atual técnico da seleção e afirmou que não cobiça o cargo.
- A única coisa interessante é ser lembrado em um país com tantos técnicos competentes. Não tenho loucura para ser (técnico da seleção). Nunca devemos querer o lugar dos outros, estou bem na minha carreira e por isso sou valorizado. Isso é muito importante para mim. Se pensar no cargo dos outros, não vou para frente. Temos de respeitar as pessoas que estão lá e isso não é demagogia.
Um ponto destacado pelo técnico são-paulino que evidência sua torcida por Dunga é a relação das vitórias brasileiras com o mercado de trabalho no futebol. Muricy se lembrou que, quando a seleção venceu a Copa de 2002, com Luiz Felipe Scolari, os treinadores do país passaram a ser mais valorizados no exterior.
- Fiquei contente porque foi bem e sou brasileiro. Quando vai bem, acontece o que o Felipão fez, dos técnicos irem para fora, como foi o Vanderlei (Luxemburgo). Se o time vai bem na Copa, a tendência é contratar jogador e técnico do país. E eu ainda preciso muito do futebol.
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