O São Paulo vive uma temporada atípica. Foi eliminado precocemente do Paulista e da Taça Libertadores, sofreu com jogadores problemáticos e experimentou dias de incertezas no Campeonato Brasileiro. No entanto, em todas as vezes, conseguiu contornar o ambiente tumultuado. E sempre com o dedo do presidente Juvenal Juvêncio.
E a última vez em que o mandatário do Tricolor precisou intervir foi quando a equipe estava 11 pontos atrás do então líder Grêmio. O momento da conversa, segundo meia Jorge Wagner, foi na semana que antecedeu a partida contra o Flamengo, no Morumbi. O São Paulo venceu o confronto por 2 a 0.
- Ele teve uma conversa bem franca com a gente e disse: “Vocês estão aqui porque têm a minha confiança.” Os jogadores gostam de ouvir isso e ficam com mais vontade dentro de campo. Conversas assim são sempre importantes porque mostram que ele apoia o time e está do nosso lado – afirma o camisa 7 do Tricolor.
Coincidentemente, este também foi o momento de Jorge Wagner rever suas atuações no Nacional. E, depois do empate em 1 a 1 com o Atlético-MG, em que chegou a ficar no banco de reservas, ele resolveu parar para pensar nas suas condições e no rumo do São Paulo no campeonato.
- Eu refletia e via que também não estava bem. Passei a me dedicar mais aos treinos, trabalhar mais, pois estava sendo pouco. Também aprimorei a parte física. E aconteceu uma evolução boa, tanto minha quanto do time.
E a última vez em que o mandatário do Tricolor precisou intervir foi quando a equipe estava 11 pontos atrás do então líder Grêmio. O momento da conversa, segundo meia Jorge Wagner, foi na semana que antecedeu a partida contra o Flamengo, no Morumbi. O São Paulo venceu o confronto por 2 a 0.
- Ele teve uma conversa bem franca com a gente e disse: “Vocês estão aqui porque têm a minha confiança.” Os jogadores gostam de ouvir isso e ficam com mais vontade dentro de campo. Conversas assim são sempre importantes porque mostram que ele apoia o time e está do nosso lado – afirma o camisa 7 do Tricolor.
Coincidentemente, este também foi o momento de Jorge Wagner rever suas atuações no Nacional. E, depois do empate em 1 a 1 com o Atlético-MG, em que chegou a ficar no banco de reservas, ele resolveu parar para pensar nas suas condições e no rumo do São Paulo no campeonato.
- Eu refletia e via que também não estava bem. Passei a me dedicar mais aos treinos, trabalhar mais, pois estava sendo pouco. Também aprimorei a parte física. E aconteceu uma evolução boa, tanto minha quanto do time.
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