Ideia é transformar Rogério Ceni no primeiro homenageado do projeto
A aposentadoria de Rogério Ceni reabriu uma antiga discussão no São Paulo: criar ou não um Hall da Fama. A ideia foi sugerida há muitos anos pelo conselheiro vitalício Itagiba Francez e tinha a intenção de eternizar os maiores craques da história tricolor.
Questões políticas impediram que a medida fosse aprovada pelo Conselho Deliberativo e o projeto da Calçada da Fama acabou adiado. "Só que, deste então, vários ídolos morreram, como o Roberto Dias, o Pedro Rocha, o Bellini...", lamenta o conselheiro.
"Quantos outros gênios teremos de perder até essa Calçada da Fama sair do papel?", indaga Itagiba, cobrando uma posição mais eficaz de seus colegas de conselho - a maioria dos membros do órgão teria de votar a favor para sua concretização.
O grupo de Itagiba entende que o fim da carreira de Rogério Ceni seria o momento perfeito para a inauguração da Calçada da Fama. E o goleiro, na condição de atleta que mais jogou pela história são-paulina e maior artilheiro entre os goleiros do mundo, seria o primeiro homenageado.
Hoje, apenas dois esportistas estão entre os são-paulinos têm espaço relevante no museu do Morumbi. São eles o ex-boxeador Éder Jofre e Adhemar Ferreira da Silva, recordista mundial e olímpico nas Olimpíadas de 1952 e nos Jogos Pan-Americanos de 1955.
A aposentadoria de Rogério Ceni reabriu uma antiga discussão no São Paulo: criar ou não um Hall da Fama. A ideia foi sugerida há muitos anos pelo conselheiro vitalício Itagiba Francez e tinha a intenção de eternizar os maiores craques da história tricolor.
Questões políticas impediram que a medida fosse aprovada pelo Conselho Deliberativo e o projeto da Calçada da Fama acabou adiado. "Só que, deste então, vários ídolos morreram, como o Roberto Dias, o Pedro Rocha, o Bellini...", lamenta o conselheiro.
"Quantos outros gênios teremos de perder até essa Calçada da Fama sair do papel?", indaga Itagiba, cobrando uma posição mais eficaz de seus colegas de conselho - a maioria dos membros do órgão teria de votar a favor para sua concretização.
O grupo de Itagiba entende que o fim da carreira de Rogério Ceni seria o momento perfeito para a inauguração da Calçada da Fama. E o goleiro, na condição de atleta que mais jogou pela história são-paulina e maior artilheiro entre os goleiros do mundo, seria o primeiro homenageado.
Hoje, apenas dois esportistas estão entre os são-paulinos têm espaço relevante no museu do Morumbi. São eles o ex-boxeador Éder Jofre e Adhemar Ferreira da Silva, recordista mundial e olímpico nas Olimpíadas de 1952 e nos Jogos Pan-Americanos de 1955.
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