O cárcere privado que Lindemberg Fernandes Alves impõe à sua ex-namorada está repercutindo também no São Paulo. Depois de o superintendente de futebol do clube, Marco Aurélio Cunha, ter ido a Santo André para tentar ajudar nas negociações na tarde de quinta-feira, desta vez quem aconselhou o jovem a libertar as reféns foi o técnico Muricy Ramalho.
“Não sei se ele está me ouvindo lá, mas está sem fazer nada também. Acho que já está na hora de definir isso, pois está chato, ele não pede nada. A cidade está parada e acho que já é hora de liberar as meninas e amenizar a pena. Lindemberg, se toca, né!”, aconselhou o técnico.
Lindemberg mantém a ex-namorada refém desde segunda-feira, em um cárcere privado que já dura mais de 90 horas. Uma amiga da estudante também está sendo mantida dentro do apartamento.
O São Paulo Futebol Clube decidiu tentar ajudar nas negociações depois que o rapaz estendeu uma camisa do clube na janela do local. Marco Aurélio Cunha foi ao local para tentar persuadi-lo a desistir do crime.
“Não sei se ele está me ouvindo lá, mas está sem fazer nada também. Acho que já está na hora de definir isso, pois está chato, ele não pede nada. A cidade está parada e acho que já é hora de liberar as meninas e amenizar a pena. Lindemberg, se toca, né!”, aconselhou o técnico.
Lindemberg mantém a ex-namorada refém desde segunda-feira, em um cárcere privado que já dura mais de 90 horas. Uma amiga da estudante também está sendo mantida dentro do apartamento.
O São Paulo Futebol Clube decidiu tentar ajudar nas negociações depois que o rapaz estendeu uma camisa do clube na janela do local. Marco Aurélio Cunha foi ao local para tentar persuadi-lo a desistir do crime.
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