Galoppo entrou em campo aos 19 minutos do segundo tempo da derrota por 2 a 1 do São Paulo para o Talleres, na última quinta-feira (4), no Estádio Mario Alberto Kempes, na estreia no Grupo B da Libertadores. Ele não conseguiu reverter a desvantagem, ou ao menos buscar o que seria um valioso ponto somado fora de casa na competição continental. Mas o argentino precisou de apenas dois minutos para mostrar ao técnico Thiago Carpini que merece (muito) mais espaço no elenco em 2024.
Esse foi o tempo que o meia levou para ter participação decisiva no gol de honra marcado por Luciano. Aos 21 da segunda etapa, Galoppo dominou na entrada da área e chutou forte. A bola explodiu na trave e sobrou livre para o camisa 10 descontar.
Uma prova simples de que ele não merecia ficar tanto tempo assim sem jogar pelo Tricolor. O argentino não entrava em campo desde 14 de fevereiro, quando foi titular de última hora na derrota por 1 a 0 para o Santos, no MorumBIS. Neste mais de um mês sem atuar, o meia ficou fora de seis partidas e chegou até a sobrar do banco de reservas em alguns jogos do Campeonato Paulista por conta da limitação do número de estrangeiros.
Galoppo tenta recuperar espaço, mas já pensa em futuro
A disputa da Libertadores e a proximidade com o Campeonato Brasileiro são vistos por Galoppo como chances para uma mudança de chave no São Paulo. O meia quer usar a boa participação nos minutos que ganhou em Córdoba como ponto de partida para recuperar o seu espaço no elenco. Caso contrário, ele também já tem alguns planos para o futuro.
O argentino deu autorização a uma agência esportiva para buscar ofertas para ele em clubes da Itália – o meia possui passaporte italiano. A Trivela ouviu que a prioridade é voltar a ser uma peça importante no São Paulo. Mas caso as oportunidades não reapareçam, o jogador também deixa as portas (bastante) abertas para deixar o Tricolor.
Galoppo sumiu, mas início foi promissor
Todo esse ostracismo recente ocorreu de uma hora para a outra, depois de Galoppo ter vivido um início de temporada promissor pelo São Paulo. O meia entrou no segundo tempo da vitória por 3 a 1 sobre o Santo André, na estreia da equipe na temporada, e foi titular na partida seguinte, com direito a gol marcado. O argentino anotou de pênalti o gol de empate em 1 a 1 com o Mirassol, na segunda rodada do Paulista. Foi tão bem, que ganhou um merecido elogio de Thiago Carpini.
– O Galopo depois de um longo período de inatividade teve a oportunidade de fazer em 10, 15 minutos no Morumbi (na estreia). Hoje (terça-feira, em Mirassol), um período um pouco maior dentro do programado, toda a carga muito bem ajustada e controlada e essa evolução de maneira gradativa. É um cara aqui que sabe fazer gols, isso já é uma amostra desde o ano passado em várias oportunidades, ele foi decisivo. Ganhamos mais uma opção com a entrada do Galoppo – disse o técnico Thiago Carpini após a partida contra o Mirassol.
E de fato, o argentino foi opção e inclusive atuou na decisão da Supercopa do Brasil, quando marcou um dos gols da disputa de pênaltis que deu o título ao São Paulo. Mas isso durou pouco. Ao todo, Galoppo soma oito jogos e 417 minutos na temporada. Para ganhar mais oportunidades, ele briga por posição em um setor concorrido do campo. Lucas Moura, James Rodríguez, Luciano, Ferreira, Welington Rato, Erick e Nikão são seus concorrentes por vagas no time titular.
Os longos dez meses de recuperação de Galoppo
Galoppo rompeu os ligamentos do joelho esquerdo em março, ainda pelo Paulistão, na eliminação do São Paulo para o Água Santa (comandado por Carpini), nas quartas de final. Ele passou por cirurgia para reconstrução ligamentar ainda em março, no dia 20, na Argentina. Desde então, ele retornou ao Brasil e passou a fazer tratamento fisioterápico no CT da Barra Funda.
O meia ainda teve de passar por uma nova cirurgia, mais simples, em maio, em seu país natal. Galoppo foi submetido a uma artroscopia para retirada de uma fibrose no joelho esquerdo. O procedimento serviu apenas para fazer uma “limpeza” no local.
Não à toa, o argentino tinha status de reforço para o São Paulo nesta temporada por tudo o que ele fez em campo antes da lesão. O meia era o artilheiro da equipe em 2023, com oito gols marcados em 11 jogos, além de contribuir também com duas assistências. A participação foi tão emblemática, que Luciano e Calleri só foram ultrapassá-lo na artilharia em junho, mais de dois meses após a sua lesão.
Galoppo até poderia ter voltado ao São Paulo na reta final da temporada passada. Mas tanto ele quanto o clube adotaram cautela sobre o retorno. A avaliação é de que não valeria a pena acelerar a volta aos gramados para apenas alguns jogos, diante da possibilidade de prepará-lo com dias a mais de pré-temporada. E a estratégia deu certo. Prova disso é que o argentino não voltou a sentir problemas no local e nem sofreu com lesões musculares até agora em 2024.
Esse foi o tempo que o meia levou para ter participação decisiva no gol de honra marcado por Luciano. Aos 21 da segunda etapa, Galoppo dominou na entrada da área e chutou forte. A bola explodiu na trave e sobrou livre para o camisa 10 descontar.
Uma prova simples de que ele não merecia ficar tanto tempo assim sem jogar pelo Tricolor. O argentino não entrava em campo desde 14 de fevereiro, quando foi titular de última hora na derrota por 1 a 0 para o Santos, no MorumBIS. Neste mais de um mês sem atuar, o meia ficou fora de seis partidas e chegou até a sobrar do banco de reservas em alguns jogos do Campeonato Paulista por conta da limitação do número de estrangeiros.
Galoppo tenta recuperar espaço, mas já pensa em futuro
A disputa da Libertadores e a proximidade com o Campeonato Brasileiro são vistos por Galoppo como chances para uma mudança de chave no São Paulo. O meia quer usar a boa participação nos minutos que ganhou em Córdoba como ponto de partida para recuperar o seu espaço no elenco. Caso contrário, ele também já tem alguns planos para o futuro.
O argentino deu autorização a uma agência esportiva para buscar ofertas para ele em clubes da Itália – o meia possui passaporte italiano. A Trivela ouviu que a prioridade é voltar a ser uma peça importante no São Paulo. Mas caso as oportunidades não reapareçam, o jogador também deixa as portas (bastante) abertas para deixar o Tricolor.
Galoppo sumiu, mas início foi promissor
Todo esse ostracismo recente ocorreu de uma hora para a outra, depois de Galoppo ter vivido um início de temporada promissor pelo São Paulo. O meia entrou no segundo tempo da vitória por 3 a 1 sobre o Santo André, na estreia da equipe na temporada, e foi titular na partida seguinte, com direito a gol marcado. O argentino anotou de pênalti o gol de empate em 1 a 1 com o Mirassol, na segunda rodada do Paulista. Foi tão bem, que ganhou um merecido elogio de Thiago Carpini.
– O Galopo depois de um longo período de inatividade teve a oportunidade de fazer em 10, 15 minutos no Morumbi (na estreia). Hoje (terça-feira, em Mirassol), um período um pouco maior dentro do programado, toda a carga muito bem ajustada e controlada e essa evolução de maneira gradativa. É um cara aqui que sabe fazer gols, isso já é uma amostra desde o ano passado em várias oportunidades, ele foi decisivo. Ganhamos mais uma opção com a entrada do Galoppo – disse o técnico Thiago Carpini após a partida contra o Mirassol.
E de fato, o argentino foi opção e inclusive atuou na decisão da Supercopa do Brasil, quando marcou um dos gols da disputa de pênaltis que deu o título ao São Paulo. Mas isso durou pouco. Ao todo, Galoppo soma oito jogos e 417 minutos na temporada. Para ganhar mais oportunidades, ele briga por posição em um setor concorrido do campo. Lucas Moura, James Rodríguez, Luciano, Ferreira, Welington Rato, Erick e Nikão são seus concorrentes por vagas no time titular.
Os longos dez meses de recuperação de Galoppo
Galoppo rompeu os ligamentos do joelho esquerdo em março, ainda pelo Paulistão, na eliminação do São Paulo para o Água Santa (comandado por Carpini), nas quartas de final. Ele passou por cirurgia para reconstrução ligamentar ainda em março, no dia 20, na Argentina. Desde então, ele retornou ao Brasil e passou a fazer tratamento fisioterápico no CT da Barra Funda.
O meia ainda teve de passar por uma nova cirurgia, mais simples, em maio, em seu país natal. Galoppo foi submetido a uma artroscopia para retirada de uma fibrose no joelho esquerdo. O procedimento serviu apenas para fazer uma “limpeza” no local.
Não à toa, o argentino tinha status de reforço para o São Paulo nesta temporada por tudo o que ele fez em campo antes da lesão. O meia era o artilheiro da equipe em 2023, com oito gols marcados em 11 jogos, além de contribuir também com duas assistências. A participação foi tão emblemática, que Luciano e Calleri só foram ultrapassá-lo na artilharia em junho, mais de dois meses após a sua lesão.
Galoppo até poderia ter voltado ao São Paulo na reta final da temporada passada. Mas tanto ele quanto o clube adotaram cautela sobre o retorno. A avaliação é de que não valeria a pena acelerar a volta aos gramados para apenas alguns jogos, diante da possibilidade de prepará-lo com dias a mais de pré-temporada. E a estratégia deu certo. Prova disso é que o argentino não voltou a sentir problemas no local e nem sofreu com lesões musculares até agora em 2024.
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