Rogério Ceni comanda o São Paulo contra o Botafogo, pelo Brasileirão
Imagem: Ettore Chiereguini/AGIF
Em 28 minutos, o Palmeiras fez dois gols e pulverizou a vantagem construída pelo São Paulo na vitória por 3 a 1 no Morumbi na final do Paulista. Depois faria mais dois no segundo tempo para fechar históricos e humilhantes 4 a 0 no Allianz Parque.
Depois bastaram 12 minutos para abrir 2 a 0 no confronto pela Copa do Brasil. O São Paulo se livrou do terceiro no pênalti perdido por Raphael Veiga e conseguiu diminuir na polêmica falta dentro da área de Gustavo Gómez sobre Calleri. Nos pênaltis deu São Paulo, mas ficou claro que o acaso protegeu a equipe de Ceni naquela noite.
LEIA TAMBÉM: São Paulo mira goleiro de rival na Série A para substituir Felipe Alves em 2023
Em ambas, o Tricolor do Morumbi tentou jogar, mas não conseguiu. Foi engolido na decisão estadual e dominado nas oitavas do mata-mata nacional.
Agora, um novo cenário. Palmeiras virtual campeão brasileiro, São Paulo em crise depois da perda da Sul-Americana, sem contar a inesgotável turbulência política do clube.
O que fará Rogério Ceni? A lógica indica uma postura mais cautelosa, transferindo favoritismo e protagonismo para o outro lado, admitir a inferioridade e humildemente recolher linhas e tentar vencer nas transições ofensivas ou em uma bola parada. O time precisa pontuar na competição, mas entrar de peito aberto parece loucura.
O treinador são-paulino não tem lá muitas opções em um elenco desfalcado e sem confiança. Mas tudo indica que irá ao estádio rival com formação bem parecida com a da final da Sul-Americana. Sem Léo, suspenso junto com Rafinha, deve optar por Miranda e Ferraresi na zaga.
No mais, Igor Vinícius e Reinaldo nas laterais e, do meio para frente, a mesma escalação de Córdoba. Quarteto ofensivo formado por Alisson, Patrick, Luciano e Calleri, mais Rodrigo Nestor. Só Pablo Maia na proteção da defesa. Vai tentar jogar de novo?
Abel Ferreira não terá Rony, suspenso. É provável que escale Merentiel, o centroavante contratado que deu melhores respostas na temporada. Para ser acionado por Mayke e Dudu pelas pontas e Gustavo Scarpa por dentro. Presença na área para receber os cruzamentos na mais que provável pressão inicial alviverde.
Pode dar muito certo contra um São Paulo que parece sem forças e não deve ter na estratégia uma arma para resistir no território adversário. De novo vai contar com a sorte. Mas perder por 2 a 1, no melhor cenário anterior, não basta desta vez. Ceni deveria entender o contexto e se adaptar. Mas, pelo visto, vai dar outro murro em ponta de faca no Allianz.
Rogério Ceni, outro, murro, ponta, faca, Allianz Parque
Imagem: Ettore Chiereguini/AGIF
Em 28 minutos, o Palmeiras fez dois gols e pulverizou a vantagem construída pelo São Paulo na vitória por 3 a 1 no Morumbi na final do Paulista. Depois faria mais dois no segundo tempo para fechar históricos e humilhantes 4 a 0 no Allianz Parque.
Depois bastaram 12 minutos para abrir 2 a 0 no confronto pela Copa do Brasil. O São Paulo se livrou do terceiro no pênalti perdido por Raphael Veiga e conseguiu diminuir na polêmica falta dentro da área de Gustavo Gómez sobre Calleri. Nos pênaltis deu São Paulo, mas ficou claro que o acaso protegeu a equipe de Ceni naquela noite.
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Em ambas, o Tricolor do Morumbi tentou jogar, mas não conseguiu. Foi engolido na decisão estadual e dominado nas oitavas do mata-mata nacional.
Agora, um novo cenário. Palmeiras virtual campeão brasileiro, São Paulo em crise depois da perda da Sul-Americana, sem contar a inesgotável turbulência política do clube.
O que fará Rogério Ceni? A lógica indica uma postura mais cautelosa, transferindo favoritismo e protagonismo para o outro lado, admitir a inferioridade e humildemente recolher linhas e tentar vencer nas transições ofensivas ou em uma bola parada. O time precisa pontuar na competição, mas entrar de peito aberto parece loucura.
O treinador são-paulino não tem lá muitas opções em um elenco desfalcado e sem confiança. Mas tudo indica que irá ao estádio rival com formação bem parecida com a da final da Sul-Americana. Sem Léo, suspenso junto com Rafinha, deve optar por Miranda e Ferraresi na zaga.
No mais, Igor Vinícius e Reinaldo nas laterais e, do meio para frente, a mesma escalação de Córdoba. Quarteto ofensivo formado por Alisson, Patrick, Luciano e Calleri, mais Rodrigo Nestor. Só Pablo Maia na proteção da defesa. Vai tentar jogar de novo?
Abel Ferreira não terá Rony, suspenso. É provável que escale Merentiel, o centroavante contratado que deu melhores respostas na temporada. Para ser acionado por Mayke e Dudu pelas pontas e Gustavo Scarpa por dentro. Presença na área para receber os cruzamentos na mais que provável pressão inicial alviverde.
Pode dar muito certo contra um São Paulo que parece sem forças e não deve ter na estratégia uma arma para resistir no território adversário. De novo vai contar com a sorte. Mas perder por 2 a 1, no melhor cenário anterior, não basta desta vez. Ceni deveria entender o contexto e se adaptar. Mas, pelo visto, vai dar outro murro em ponta de faca no Allianz.
Rogério Ceni, outro, murro, ponta, faca, Allianz Parque
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