O Tricolor vai pressionado à Arena Pantanal enfrentar o Cuiabá, um adversário que não oferece boas lembranças ao time pelo que aconteceu no Brasileirão do ano passado.
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Na casa do adversário, o São Paulo ficou no 0 a 0 com o Cuiabá, no dia 11 de outubro, e chegou a cinco empates consecutivos. Foi a gota d'água para a diretoria encerrar a passagem de Hernán Crespo pelo Morumbi.
Campeão paulista meses antes, o ex-atacante argentino deixou o clube com 30 pontos no Brasileirão, saldo de uma campanha de seis vitórias, 12 empates e sete derrotas, que garantia a modesta 13ª posição na tabela, perto da zona de rebaixamento.
E o que Rogério Ceni tem a ver com isso? É que, se empatar com o Cuiabá, o São Paulo de 2022 vai igualar exatamente a mesma campanha do time de 2021, no mesmo estágio do campeonato e sofrendo com os mesmos problemas.
Na atual temporada, o Tricolor é o 13º colocado, com 29 pontos, ganhos após seis vitórias, 11 empates e sete derrotas. Um empate, portanto, é o que separa as duas campanhas de serem exatamente iguais.
Vitória significa interromper a má fase, espantar o fantasma da campanha de 2021 e ganhar motivação para encarar o Atlético-GO na semifinal da Copa Sul-Americana, ao passo que uma derrota só aumentaria a pressão sobre Ceni e os jogadores.
Repetir a história de 2021, quando o São Paulo lutou contra o rebaixamento na Série A até o fim, era um temor de Rogério Ceni, mas as circunstâncias da temporada e o foco nos torneios de mata-mata deixaram o time nessa situação. Tal campanha custou o emprego de Crespo. O que fará agora?
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