O argentino vive um jejum de 13 jogos sem marcar pelo clube – ele foi o vice-artilheiro do Tricolor em 2021, com 11 gols – e, no domingo, foi escalado como centroavante pelo técnico Rogério Ceni.
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O argentino passou quase todo o primeiro tempo sem tocar na bola.
Depois da partida, Rogério admitiu a dificuldade em fazer com que Rigoni repita as boas atuações que teve no Brasileiro do ano passado – o jejum do atacante é majoritariamente sob o comando do atual treinador.
– Nós estamos tentando, é um jogador tecnicamente diferenciado, estamos tentando encontrar um lugar onde ele se sinta à vontade. Ele jogou mais aberto (contra o Guarani), hoje (domingo) mais por dentro. Queremos encontrar uma posição em que ele renda como rendeu no Brasileiro, onde ele fez gols, deu assistências – disse Rogério.
– Desde que cheguei no fim do ano ele não produziu da mesma maneira como em sua chegada – completou o treinador.
Segundo Rogério, a definição do time contra o Ituano se deu na manhã do jogo e levou em consideração a condição física dos atletas. Por isso, Calleri, que alegou cansaço, começou no banco.
O desenrolar do jogo se deu de forma diferente do que o treinador planejou – não era para Rigoni ficar preso na defesa rival.
– Acho que foram cruzamentos excessivos, não era a opção principal de jogo. Não conseguimos ter criatividade suficiente por dentro. O Rigoni era pra ter mais mobilidade – disse ele.
Ceni tem feito um rodízio de jogadores, e Rigoni foi titular nos dois primeiros jogos da temporada. Na próxima quinta, o São Paulo enfrenta o Red Bull Bragantino, fora de casa.
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