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Um planejamento de elenco perfeito

Não critico as gestões de Batista e Pinotti, q enfrentaram sérias limitações financeiras, além de um
período de forte turbulência política. Vejo-os como administradores competentes e torcedores apaixonados do SPFC (como qualquer um de nós) mas aos quais faltava - assim como a Leco qdo. foi diretor de futebol na gestão de MPG - a indispensável vivência de vestiário de ex-atleta. Assim,não tenho dúvida de q procuraram dar o máximo de suas capacidades pelo SPFC. Todavia os resultados obtidos não foram os pretendidos, em decorrência dos fatores apontados: crise financeira, turbulência política e falta de convívio de vestiário. Veja-se q no período pré atual comissão técnica foram feitas ótimas contratações q resultaram em ganho financeiro e/ou técnico pro SPFC: Maicon, Cueva, Petros, Jucilei, Pratto,Arboleda, B. Alves, Calleri, entre outros.
No entanto, é inquestionável a eficiência da atual gestão de futebol, centrada em Raí, sob qualquer ângulo q se examine: sucesso esportivo, execução financeira, contratação eficiente de atletas e planejamento do elenco. É esse último aspecto q pretendo abordar. Ao assumir o cargo no final de 2017, com a situação financeira já equilibrada mas longe de poder esbanjar dinheiro, Raí deve ter levado em conta a saída de Hudson (direitos fixados pro Cruzeiro), R. Caio e Cueva (ambos com possibilidades de disputar o Mundial e serem adquiridos por grandes equipes europeias). Hudson não saiu pq o Cruzeiro resolveu pechine deixando um bom retorno financeiro) e R. Caio parece q ficará mais algum tempo, o q agrega muita qualidade ao elenco nesta segunda parte do Brasileiro,ainda q o trio de zagueiros esteja voando.
Houve imprevistos: a) saída de Pratto - imediata resposta com a contratação de D. Souza, Trellez e G. Carneiro; b) saídas de M. Guilherme e Valdívia - repostas imediatas com Rojas e E. Felipe; c) saída de Militão - contratação de B. Peres; d) saída de Petros - além do elevado valor envolvido, acarretou a revelação de Liziero e Luan, tornando desnecessária a contratação de um volante; e, d) demissão de Dorival Jr. - houve a brilhante sugestão de Lugano para trazer Aguirre, a cereja do bolo.
Enfim, tendo Raí como vetor desse novo tempo do SPFC - sem desmerecer a modernização da
estrutura do SPFC implementada pela diretoria - essa nova gerência de futebol, ao lado dessa espetacular comissão técnica liderada por Aguirre, irá recolocar o SPFC no trilho do sucesso, com
sólido planejamento, discrição nas contratações e elenco qualificado e faminto por conquistas e vitórias. Vida longa a Raí e Aguirre e suas equipes no futebol do SPFC!!
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