A explicação já havia sido desmentida pelo empresário do atleta, Marquinhos Malaquias. Via Twitter, Malaquias atribuíra o veto à uma decisão "de cima pra baixo". A justificativa foi corroborada por Dagoberto, no desembarque do São Paulo, nesta quinta.
- Não vi essas declarações [do seu empresário], mas o Juvenal sempre deixou claro que não queria que eu jogasse contra o Atlético-PR, para evitar problemas.

Dagoberto deixou o clube em litígio e corria o risco de sofrer represálias da torcida durante o jogo, pretexto utilizado pelo presidente para barrar o jogador. O camisa 25 afirmou que sempre esteve à disposição do treinador, inclusive para o jogo de sábado (19) contra o América-MG, no Morumbi.
- Eu sempre estou à disposição para jogar, até porque estou em um ano muito bom. Sou empregado, tenho que jogar, mas respeito a decisão. Não sei como será no sábado, mas estou tranquilo e à disposição.
Em grande fase nesta temporada, Dagoberto deve deixar o São Paulo ao fim do seu contrato, em abril de 2012. O atacante já teria até assinado um pré-contrato com o Internacional.