No lugar do camisa 10, entrou o argentino Cañete, recuperado de uma lesão no músculo adutor da perna esquerda.

"Se eu não gostasse de jogadores estrangeiros bons, não poderia trabalhar aqui no Brasil. O que eu sempre digo é que precisa ter capacidade, qualidade. Aí a nacionalidade não importa", disse o treinador, sobre a fama de repúdio a atletas de outros países --ele já teve problemas com os argentinos Tevez e Mascherano no Corinthians.
Contratado no início do ano, Rivaldo virou uma espécie de xodó da torcida são-paulina.
Reserva na maioria do tempo desde então, costuma ter seu nome gritado pelos torcedores a cada partida mais dura do time no Morumbi.
O jogador chegou a reclamar publicamente do banco quando o São Paulo era treinado por Paulo César Carpegiani. Com Adilson Batista, chegou a ter uma sequencia como titular, mas, sem convencer, voltou a ser reserva.