Lucas, o nosso novo Furacão

Fonte Jovem Pan/quartarollo
Vencer a Argentina é sempre gostoso. É o nosso maior rival no continente e talvez o maior em nível mundial.
Los Hermanos pensam da mesma forma. A rivalidade sempre é maior no nosso quintal.
Mano ganhou finalmente de um grande do futebol mundial mesmo que esse grande não tivesse o seu maior jogador que é Lionel Messi, que está mais preocupado com o Barcelona onde rende muito mais que na Seleção e também por força de regulamento não poderia tentar conquistar o Superclássico das Américas.
Lucas e Neymar fizeram os gols da vitória brasileira.
Ambos são o futuro do futebol brasileiro e já fazem parte do presente.
Mano deitou elogios para Lucas depois do jogo dizendo que conta com ele para a Copa-2014.
Conta agora, mas antes tinha medo de escalá-lo como titular.
Será que Mano estará na Seleção em 2014?
Ontem pelo menos Mano o escalou na sua posição. Lucas tem que vir de trás com espaço para chegar com velocidade ao gol adversário.
Assim é quase imarcável, é imparável. Se ficar enfiado lá na frente entre os volantes e os zagueiros, não vai conseguir muita coisa.
Engraçado mesmo foi a narração do Galvão Bueno pedindo e torcendo para Lucas tocar a bola para o Neymar no primeiro gol do Brasil.
O sãopaulino frustrou o pedido do narrador global e fez ele mesmo o gol, o que era mais lógico para um atacante que estava de frente para o gol e ainda mais na sua jogada característica que é o arranque do meio-campo para o ataque.
Tocar para Neymar, é? Pois, sim.
Lucas lembra muito Jairzinho Furacão da Copa-70, no México.
Usa inclusive o mesmo número 7 tanto no São Paulo e agora também na Seleção.
Pode ser um pouco de saudosismo, mas tem muito do Jair, que era mais craque que ele. Lucas também pode chegar lá.
Neymar depois fez o dele numa jogada mais enrolada até fugindo de suas características.
O destaque foi Cortês, do Botafogo, que participou do início da bonita jogada do primeiro gol e também do segundo.
No primeiro veio de trás e tocou para Borges, que virou rápido para Danilo que mesmo de pé esquerdo, que não é o seu forte, botou Lucas para correr.
O toque de Danilo foi uma jogada que restou da Seleção Sub-20, campeã do mundo há poucos dias, na Colômbia.
Voltando a Cortês, já que me lembrei de Jairzinho, ele me lembra da chegada de Marinho Chagas ao mesmo Botafogo em 72, 73 por aí.

Lucas marca o primeiro gol da Seleção contra a Argentina
Diziam que tinha chegado no Botafogo uma nova Enciclopédia do futebol se referindo ao genial Nilton Santos.
O nome dele era Marinho Chagas que em pouco tempo chegou à Seleção, foi titular e mostrou que era mesmo genial.
A rapidez com que Cortês vai tomando conta da posição no Botafogo e a forte personalidade que mostrou ontem contra a Argentina, realmente tem alguma semelhança com o grande Marinho.
E o Ronaldinho Gaúcho, jogou? Entrou em campo, passeou pelo gramado alto e cheio de areia no Mangueirão, e só.
Será que Ronaldinho resolveu parar de novo? Sem a sua exuberância o Flamengo já está penando há algumas rodadas e para ser titular da Seleção não basta jogar apenas com o nome.
Volta Ronaldinho, volta para o seu bem e para o bem do futebol também.
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