Ceni vê casa cheia como batismo de jovens e inspiração por Libertadores

Fonte terra

Rogério Ceni destacou a presença da torcida na partida desta quarta-feira
De todos os titulares do São Paulo no jogo mil de Rogério Ceni, diante do Atlético-MG, nesta quarta-feira, apenas Dagoberto já havia atuado com o Morumbi tão lotado por mais de 60 mil torcedores. Para a jovem equipe que iniciou a partida com cinco pratas da casa, acredita o próprio Ceni, o triunfo também serve como espécie de batismo. E, inclusive, motivação para querer ver a casa cheia caso o time obtenha vaga na Copa Libertadores da América da temporada de 2012.
"Chegamos ao estádio e vi a multidão, todos atentos e olhando. Público parecido a gente não tinha, acho, desde o jogo contra o Inter no ano passado, que foram mais ou menos 57 mil pessoas. Eles mesmos comentaram disso e dá para ter noção da grandeza do clube, do prazer que é jogar para casa cheia e o estádio lindo como ficou hoje", definiu Ceni após o jogo.
Adílson Batista chegou a dizer que Ceni serve de exemplo aos demais e admitiu que vê, dentro do próprio elenco, jogadores às vezes desinteressados.
"No grupo, tem atleta de tudo quanto é estilo, personalidade e cabe a nós mudar, isso é interno. Trabalhamos e conversamos para que todos cresçam. O importante é ter personalidade, comprometimento e a maneira de pensar que o Rogério tem. Quase aos 40 anos, ele ainda quer ganhar e é importante. A gente identifica (quem destoa no grupo) e vai cobrando para que eles tenham isso também".
Muito próximo de Ceni, o treinador são-paulino, mesmo em pouco tempo de casa, já enche o capitão de elogios. "Está sendo fantástica a convivência com ele. Pelo profissionalismo, seriedade, conhecimento do futebol, ideias que achamos importantes, cobrança, exigência que todos temos com os mais jovens para crescer e que melhorem. Ele só ajuda ao treinador e para mim é uma satisfação trabalhar com ele", acrescentou.
Com o clima de euforia que foi formado em torno de seu milésimo jogo, crê Rogério Ceni, o time tem tudo para ascender no Campeonato Brasileiro. "Pode representar uma arrancada, uma mudança no comportamento e no espírito do grupo, de alma, de o grupo conseguir ser difícil de ser batido", afirmou, mas sem pensar em favoritismo. "Não vejo assim. Tínhamos 1% em 2008, éramos zebra. Em 2009, lideramos até a última rodada e perdemos. o favoritismo não muda o jeito de ser. Precisamos melhorar e temos consciência".
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