Desde que voltou para o São Paulo emprestado pelo Arsenal, da Inglaterra, Denilson acumulou problemas: teve que fazer uma nova função, se lesionou e atuou até de zagueiro. Mas nada o deixou mais chateado do que a adaptação à arbitragem brasileira. Em seis partidas, ele foi expulso duas vezes."Fiquei muito triste com as duas expulsões. A primeira [contra o Coritiba, por reclamação] foi justa. Mas a segunda [contra o Ceará, pela Copa Sul-Americana], fiquei triste porque não sou um jogador violento", afirmou.
Questionado se o técnico Adilson Batista o havia cobrado por causa das exclusões, ele foi sucinto. "Não, ele não falou nada. Todo mundo sabe que eu não sou violento e que foram duas fatalidades", resumiu.
Sobre a troca de posição, uma vez que era segundo volante no Arsenal e com Adilson foi obrigado a jogar de primeiro volante, Denilson deixou bem claro a sua preferência.
"Minha posição é segundo volante", disse, para depois completar: "Como primeiro volante já dificulta porque você tem que marcar, organizar [a saída de bola], não deixar os meias adversários jogarem", finalizou.
Não sou um jogador violento, diz volante do São Paulo
Fonte folha.com
5 de Setembro de 2011
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