- Ainda não estou 100%, mas estou pronto para quarta. Estive fazendo fortalecimento muscular essas últimas semanas. Fiz uma avaliação pela manhã e espero treinar normalmente com o grupo nesta tarde.
A vonta de voltar aos gramados é tão grande que, apesar de preferir jogar como segundo volante, Denílson se coloca à disposição de Adilson Batista para atuar em qualquer posição. Tudo para não ficar fora da partida, a milésima de Rogério Ceni pelo Tricolor.
- Estou muito ansioso para chegar quarta e voltar a jogar. Com a marca de mil jogos do Ceni, vai ser ainda mais gratificante. Vai ser uma baita festa. Ele foi muito importante para mim. No Mundial de 2005, quando eu ainda era um garoto, ele me disse que jogava pelo São Paulo por amor ao clube. Isso me marcou e me fez voltar para cá.
Antes da lesão, Denilson vinha atuando na função de primeiro volante e chegou até mesmo a ser improvisado como zagueiro. Acabou tachado de jogador violento por conta das duas expulsões em apenas seis jogos disputados, o que ele espera superar nesse reencontro com a bola. Ele avisa, porém, que não vai mudar seu jeito de defender.
- O Denílson vai continuar o mesmo. Sei em que errei nas expulsões e não vou repetir. Isso não me abala.
