À espera da estreia, Cañete passa por teste em jogo-treino nesta quinta

Fonte ESPN
Há quatro jogos, Cañete fica no banco de reservas e não entra quando o São Paulo precisa de uma novidade na criação, como no empate com o Palmeiras de domingo, ou em um jogo resolvido, como no segundo tempo da vitória por 3 a 0 sobre o Ceará nessa quarta-feira. Mesmo sem estrear, o argentino já tem seu nome pedido por torcedores. Fato que irrita Adilson Batista.
"Ele chegou em período de recuperação, depois trabalhou a parte física e agora fará um coletivo contra os juniores que está aberto a todos para observarem. Convido a todos que o observem", falou o treinador, em tom no qual mostrará na atividade marcada para a tarde desta quinta-feira, no CCT da Barra Funda, que o atleta ainda não tem as condições que parte da torcida imagina.

O meia, que se define como clássico e surgiu no Boca Juniors cotado como substituto de Riquelme, não atua desde junho, quando defendeu a Universidad Católica no Campeonato Chileno. Foi apresentado no fim de julho em meio à recuperação de contusão, tratou-se no Reffis e há 20 dias está liberado por médicos e preparadores físicos.
Adilson, entretanto, só relaciona o atleta que custou ao Tricolor US$ 3 milhões (quase R$ 5 milhões) por 75% de seus direitos econômicos. Mas garante que impedi-lo de jogar não tem a ver com preconceito. "Não tenho nada contra atleta nenhum. Respeito todos, independentemente do País. Gosto de qualidade, e ele é um jogador de qualidade. Daqui a pouco terá uma oportunidade", prometeu.
O comandante, porém, já deixou claro que é bastante improvável a estreia do atleta com a camisa 14 neste domingo, contra o Santos, na Vila Belmiro, pelo Campeonato Brasileiro. E já avisa ao torcedor são-paulino que for ao estádio no litoral para pedir Cañete: não adianta cobrar. "É importante observar, vivenciar e fazer a leitura do jogo. Nada é feito em função de grito", esbravejou,
O técnico ainda argumenta que suas opções contra o Ceará, quando deixou o argentino de novo no banco, deram certo. "O Lucas estava febril e pediu para sair. Com o Rivaldo e o Dagoberto, achei que controlaria o jogo, como aconteceu. E ainda criamos com o Juan, o Dagoberto, o Carlinhos [Paraíba]...", citou, lembrando que mesmo seus preferidos podem passar um jogo todo no banco. "Eu poderia colocar o Marlos, mas preferi o Cícero [no lugar de Fernandinho, machucado]."
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