"Fico muito contente de ser chamado de ser sucessor do Román, que foi, é e vai ser o meu grande ídolo. Fico orgulhoso por ser comparado a ele. Mas ele voltou e, junto com ele no Boca, minhas chances seriam muito poucas. Então saí para a Universidad Católica", contou o jogador em sua apresentação no Tricolor.
Se a Bombonera não pôde desfrutar do futebol do atleta, que hoje tem 21 anos, o Morumbi pode desfrutar de um atleta que aceita ser o cérebro da equipe. "Sou um meia clássico, que gosta de dar passes, levar a bola aos atacantes. E tenho boa condição dentro de campo, gosto de arrematar a gol e controlar o jogo, ficar com a bola", define-se o novo camisa 14 do Tricolor.
Como exemplo de quem o inspira, além de Riquelme, o recém-chegado reforço lembra de um renomado atleta que está no São Paulo: Rivaldo, camisa 10 como o argentino que sempre serviu de espelho para Marcelo Cañete.

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"Vi mais o Román jogar. É meu ídolo, junto com o Zidane. Mas o Rivaldo também está entre eles pelo estilo de jogo, um tipo clássico de meia", enalteceu. "Eu me sentirei muito bem por jogar com Rivaldo, um grande jogador. Todos querem muito atuar com jogadores assim", continuou.