O São Paulo reclama das dificuldades que encontrou nos bastidores do jogo decisivo contra o Internacional, no Beira-Rio. Depois da partida, disputada na noite de quarta-feira, o vestiário do Tricolor no estádio colorado estava sem água quente, e os jogadores precisaram seguir direto para o hotel.
Mesmo assim, o volante Rodrigo Souto descarta um revide do São Paulo no confronto de volta da semifinal da Copa Libertadores da América, na quinta-feira, no Morumbi.
"O São Paulo não faz essas coisas, é clube grande e não vai fazer nunca. Tirar água e apagar a luz são coisas do passado do futebol. Todos somos profissionais, não sei se foram eles que tiraram, é difícil até de dizer", afirmou o meio-campista.
Nos arredores do Beira-Rio, antes do jogo, o ônibus com a delegação são-paulina também foi hostilizado e até virou alvo de pedradas, mas sem prejuízos ou grandes consequências.
Já no aeroporto de Porto Alegre, no embarque do elenco são-paulino, nesta quinta, alguns torcedores são-paulinos abordaram o presidente tricolor, Juvenal Juvêncio, e reclamaram das condições que tiveram no acesso ao setor de visitante do Beira-Rio. Segundo relataram ao mandatário, o caminho tinha lama e mato.
São Paulo acusa artimanhas ´do passado´ no Beira-Rio
Fonte Gazeta Esportiva
29 de Julho de 2010
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