O sumiço de Oscar na última segunda-feira segue incomodando os dirigentes do São Paulo. Apesar do ato “rebelde† do atleta, o presidente tricolor, Juvenal Juvêncio, preferiu eximir o jogador de qualquer culpa e, de quebra, estipulou um prazo relativamente longo para o retorno do meia.
"O Oscar não me decepciona porque ele é vítima nessa história. Eles podem fazer o que quiserem que não vão me irritar pois tenho paciência por até um ano†, afirmou o mandatário tricolor, lembrando também de Diogo, outro atleta formado na base que, pela versão do clube, entrou em litígio com o clube sob a influência do empresário Giuliano Bertolucci.
Além de amenizar qualquer tipo de problema com Oscar, o presidente do São Paulo revelou como foi a reunião que teve com o atleta na última segunda-feira, último dia que o jogador compareceu a um treinamento.
“O Oscar ia ser inscrito para a Libertadores. Eu disse a ele que o Ricardo Gomes havia o elogiado. Ele me disse que estava preocupado com a torcida, mas que respondi que era para deixar esse assunto comigo e que ele deveria se preocupar apenas em jogar futebol no campo†, explicou Juvenal, que ainda foi além.
“Ele saiu animado da reunião, mas no dia seguinte desapareceu. Então eu sei que ele é uma vítima e, por isso, terei paciência†, completou o mandatário do São Paulo.
Apesar do sumiço de Oscar, do lateral-esquerdo Diogo e de Lucas Piazon, de 16 anos, serem motivados por ações na Justiça, o São Paulo tem colecionado vitórias nos tribunais e, por isso, os atletas seguem ligados ao clube formalmente.
Juvenal reforça perdão a 'rebeldes' e diz aguardar Oscar e Diogo por até um ano
11 de Fevereiro de 2010
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